terça-feira, 29 de junho de 2010

Restos de supernova explicam nebulosa em forma de favo de mel

Uma nova análise fornece uma explicação para o formato da Nebulosa Favo de Mel, assim chamada pelo improvável arranjo de gases interestelares na forma de favos de mel.

Desde sua descoberta em 1992, a curiosa forma da nebulosa, próxima à Grande Nuvem de Magalhães, tem sido um mistério.

Como a nebulosa está situada em uma área assolada por explosões de supernovas, uma teoria é a de que o padrão poderia ter sido causado por um conjunto de ondas criadas quando restos de uma supernova antiga foram atingidos por restos de uma supernova mais recente.

Nasa
Favo de mel (centro) da nebulosa de mesmo nome pode ser explicado pela colisão de supernovas.
Favo de mel (centro) da nebulosa de mesmo nome
pode ser explicado pela colisão de supernovas.

Essa teoria foi agora reforçada pelo trabalho de John Meaburn e sua equipe, da Universidade de Manchester, no Reino Unido, que analisaram o espectro de luz da Nebulosa Favo de Mel e descobriram que ele se assemelha ao espectro produzido por gás movendo-se a alta velocidade em restos de outra supernova conhecida.

Contudo, há outra possibilidade: o favo de mel poderia vir de um jato de alta velocidade oriundo de um buraco negro atingindo o gás que o cerca. Mas a equipe diz que o espectro de luz da nebulosa é diferente daquele observado em um jato de buraco negro em um sistema binário chamado SS 433, favorecendo a hipótese anterior (da onda de restos de supernova).

Os resultados serão publicados na revista "Monthly Notices of the Royal Astronomical Society".

Morte de uma estrela é simulada em 3D pela primeira vez

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/06/2010

Supernova é simulada em 3D pela primeira vez
Uma estrela morre em 3D: As imagens mostram a ejeção de alguns elementos na explosão, vistos de diferentes ângulo de visualização - em cima, 350 segundos após a ignição do núcleo e, embaixo 9.000 segundos depois, quando a onda de choque já ultrapassou a superfície estelar. Os elementos estão representados em cores diferentes: carbono (verde), oxigênio (vermelho) e níquel (azul).[Imagem: MPA]

Supernovas

Estrelas gigantes terminam suas vidas em explosões igualmente gigantescas. São as chamadas supernovas, que podem tornar-se - por um curto período de tempo - mais brilhantes do que uma galáxia inteira, que é composta por bilhões de estrelas.

Embora as supernovas venham sendo estudadas teoricamente por meio de modelos de computador há várias décadas, os processos físicos que ocorrem durante essas explosões são tão complexos que até agora os astrofísicos só conseguiam simular partes do processo. E apenas em uma ou duas dimensões.

Simulação 3D de uma supernova

Agora, pesquisadores do Instituto Max Planck de Astrofísica, na Alemanha, fizeram a primeira simulação em computador totalmente tridimensional, cobrindo o colapso do núcleo de uma supernova ao longo de um período de várias horas após o início da explosão.

Com isto, eles conseguiram esclarecer o surgimento das assimetrias que emergem do fundo do núcleo denso durante a fase inicial da explosão e dobram-se em heterogeneidades observáveis durante a explosão da supernova.

Supernova na Via Láctea

Embora a grande energia da explosão de uma supernova torne-a visível a grandes distâncias pelo Universo, elas são relativamente raras. Em uma galáxia do tamanho da nossa Via Láctea, em média, apenas uma supernova ocorre a cada 50 anos.

Cerca de vinte anos atrás, uma supernova pôde ser vista até mesmo a olho nu. A SN 1987A surgiu na Nebulosa da Tarântula, na Grande Nuvem de Magalhães, nossa galáxia vizinha. Essa proximidade relativa - "apenas" cerca de 170.000 anos-luz de distância - permitiu muitas observações detalhadas em diferentes bandas de comprimento de onda ao longo de semanas e até meses.

Projéteis de níquel

Uma das descobertas surpreendentes e inesperadas na supernova SN 1987A, e verificada em outras supernovas subsequentes, foi o fato de o níquel e o ferro - elementos pesados que se formam perto do centro da explosão - misturam-se em grandes aglomerados ejetados para além do envoltório de hidrogênio da estrela.

Verdadeiros projéteis de níquel foram observados propagando-se a velocidades de milhares de quilômetros por segundo, muito mais rápido do que o hidrogênio e do que o previsto por cálculos hidrodinâmicos em uma dimensão (1D) - ou seja, que foram estudados verificando-se apenas o perfil de expansão radial, do centro para fora.

Supernova é simulada em 3D pela primeira vez
Simulação tridimensional da explosão da supernova 0,5 segundo após a ignição do núcleo. A superfície azulada, quase transparente, é a onda de choque frontal, com um raio médio de 1.900 km. [Imagem: MPA]

Na verdade, descobriu-se que a evolução do brilho (a chamada curva de luz) da SN 1987A e das demais supernovas de colapso de núcleo, só podia ser compreendida se grandes quantidades de material pesado do núcleo (em particular níquel radioativo) fossem misturadas no envelope estelar externo, e elementos leves (hidrogênio e hélio) fossem levados para dentro do núcleo.

Simulações posteriores em duas dimensões (2D, ou seja, com a suposição de simetria axial) realmente mostraram que a estrutura esférica do envoltório da estrela é destruído durante a explosão, gerando uma mistura de material em larga escala.

Supernovas de colapso de núcleo

Mas o mundo real é tridimensional e nem todos os aspectos observados podiam ser reproduzidos pelos modelos 2D.

Os novos modelos de computador feitos pelos cientistas alemães agora mostram pela primeira vez a ruptura completa em três dimensões, desde o primeiro milissegundo após a explosão começar no interior do núcleo, até três horas depois, quando o choque irrompe da estrela progenitora.

"Nós descobrimos desvios substanciais em nossos modelos 3D em relação aos trabalhos anteriores em 2D", diz Nicolay Hammer, o principal autor do trabalho, "especialmente diferenças no crescimento das instabilidades e na propagação dos aglomerados. Não são apenas pequenas variações, o efeito determina a evolução de longo prazo e, em última instância, o grau de mistura e aparência observável das supernovas de colapso de núcleo."

As simulações estão muito mais de acordo com os dados observados da SN 1987A, sobretudo a velocidade das massas de matéria arremessadas ao espaço.

"Embora acreditemos que as diferenças entre os modelos 2D e o novo modelo 3D sejam provavelmente genéricas, muitas características [de outras supernovas] dependerão fortemente da estrutura da estrela progenitora, da energia total e da assimetria inicial da explosão," prevê Thomas Janka, coautor do estudo.

Bibliografia:

Three-dimensional simulations of mixing instabilities in supernova explosions
N.J. Hammer, H.-Th. Janka, E. Müller
Astrophysical Journal
May 2010
Vol.: 714 (2010) 1371-1385
DOI: 10.1088/0004-637X/714/2/1371

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Alexandro García, el hombre que empezó a pintar después de ver un Ovni



La visión de una nave espacial cambió la vida del artista uruguayo Alexandro García, quien sin ningún entrenamiento plástico empezó a materializar su perspectiva de la realidad. El resultado es una conciencia diáfana de los mundos secretos de la imaginación y la hiperestesia. Habitar dentro de este universo mágico y navegar los planos astrales, utilizando "el pájaro del alma" para  nadar en el cielo de la luz o soñar despierto en el plano astral y capturar la armonía de las esferas, las sutilezas del espectro electromagnético.

García mantiene un espíritu lúdico en sus registros akashikos, como un niño índigo en un laboratorio de alquimia que lleva hacia el jardín secreto en cuyos árboles o sephirots cuelgan las frutas fractales del demiurgo. Oscilando  ahí, girando en espirales, caleidoscopios y carruseles, el profundio misterio, más allá de los pasteles, de un extraño conjuro y los paisajes siderales desde donde nos visitan, los atardeceres en el fondo de la miarada de los extraterrestres... Como un viaje de DMT que abre el tercer ojo a los mundos alienígenas de naguales galácticos y arcontes virtuales rueda-de-la-fortuna en el álgebra derrtida que nos cifra. Nos vemos ahí parece decirnos, en su mapa de dimensiones astrales, y el ojo en la pirámide-nave toma vuelo.

http://pijamasurf.com/2010/06/alexandro-garcia-el-artista-que-empezo-a-pintar-despues-de-ver-un-ovni/

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Viajero del tiempo aparece en fotografía histórica

Interessante!!!

 

Una fotografía histórica en un museo canadiense muestra a un extraño y "futurista" personaje en una imagen de 1940; analistas apuntan a un probable viajero del tiempo

La penetración del spacetime continuum ha sido una mítica añoranza a lo largo de siglos. El acto de viajar en el tiempo ha sido protagonista de múltiples novelas, películas, fantasías infantiles, y programas secretos de agencias de seguridad a lo de la historia. Es por ello que el extravagante hallazgo de un personaje "futurista" ubicado dentro de una fotografía de los años cuarenta ha provocado tal conmoción entre el público de Estados Unidos y Canadá.

Una imagen exhibida en el museo virtual Barlone Pioneer Museum, de la Columbia Británica canadiense, nos muestra una típica escena de la década de los cuarenta, con hombres y mujeres ataviados de acuerdo al fashion de esa época presenciando una especie de desfile o caravana de automóviles. Sin embargo, al centro a la derecha, aparece un extraño sujeto vestido de una forma contemporánea, con gafas obscuras, y una camiseta de algodón estampada con una M. Expectante, esta persona parece una especie de observador intergaláctico que se divierte modelando el axis del tiempo para atestiguar diversos sucesos a lo largo de la historia.

Para los escépticos este fenómeno podría tratarse de un simple hoax creado por algún hacker photoshopero y juguetón que gusta de sembrar la confusión lúdica dentro de la sociedad digital. Sin embargo, el blog Error Level Analysis realizó un estudió de la imagen en busca de alguna superposición de la imagen o cualquier otro tipo de alteración. El resultado obtenido es que esa imagen no ha sufrido ningún tipo de modificación desde que fue originalmente generada hace varias décadas. Otra de las conclusiones escépticas es que el atuendo completo de este hombre realmente podría haberse dado, en una extraña sincronía de fashion, aún en los años cuarenta ya que no es imposible que todos los elementos que muestra se hubieran manufacturado en esa época.

Por su lado los conspiracionistas y data paranoicos afirman que el sujeto prueba un programa secreto del gobierno estadounidense que consiste en enviar a un ejército de observadores a distintas épocas de la historia con el fin de recavar información precisa sobre acontecimientos relevantes. Incluso hay algunos que afirman que para ello se ha empleado desde hace ya un par de décadas tecnología alienígena para superar la velocidad de la luz y con ello surfear la tan codiciada cuarta dimensión.

----- Original Message -----
Sent: Monday, June 21, 2010 2:57 PM
Subject: [Convivencias Extraterrestres] Viajero del tiempo aparece en fotografía histórica

 

Uma fotografia em um museu histórico brasileiro mostra um personagem estranho e futurista em uma imagem de 1940, os analistas apontam para uma data provável viajante.
A penetração do continuum espaço-tempo tem sido uma nostalgia mítica ao longo dos séculos. O ato de viajar no tempo tem sido destaque em muitas novelas, filmes, fantasias infantis e programas secretos de órgãos de segurança para a história. É por isso que a descoberta de um bizarro personagem "futurista", localizado em uma fotografia dos anos quarenta causou tanto alvoroço entre o público e os E.U. Canadá.

Uma imagem exibida no museu virtual Barlone Pioneer Museum, British Columbia no Canadá, mostra uma cena típica dos anos quarenta, com homens e mulheres vestidas de acordo com a moda da época a assistir a uma espécie de desfile ou cortejo . No entanto, de centro-direita, você vê um homem estranho vestido com um contemporâneo, com óculos escuros e uma camisa de algodão estampado com M. Expectante, essa pessoa se parece com uma espécie de observador intergaláctico ter diversão modelagem do eixo do tempo para presenciar vários eventos ao longo da história.

Para os céticos este fenômeno pode ser apenas um embuste criado por alguns photoshopero hacker brincalhão e gosta de semear a confusão no seio da sociedade digital brincalhão. No entanto, o blog nível de erro de análise um estudo da imagem em busca de alguma sobreposição da imagem ou qualquer outra alteração. O resultado é que esta imagem não sofreu qualquer modificação desde que foi originalmente produzido por décadas. Outra conclusão é cético que o equipamento completo esse homem realmente poderia ter acontecido, em uma sincronia de forma estranha, ainda nos anos quarenta, e não é impossível que todos os elementos de ter sido fabricado mostrar naquele momento.

Por outro lado, os dados ea alegação de conspiração paranóica que o assunto testar um programa secreto do governo os E.U. que está enviando um exército de observadores em diferentes momentos da história, a fim de recolher informações sobre eventos importantes com precisão. Existem ainda alguns que afirmam que esta tem sido usado por mais de um par de décadas tecnologia alienígena para superar a velocidade da luz e, portanto, cobiçado surf da quarta dimensão.

http://pijamasurf.com/2010/04/viajero-del-tiempo-aparece-en-fotografia-historica/

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    terça-feira, 15 de junho de 2010

    segunda-feira, 14 de junho de 2010

    Após 7 anos no espaço, sonda Hayabusa retorna à Terra

    Após sete anos no espaço e viajar mais de 7 bilhões de quilômetros, a sonda interplanetária japonesa Hayabusa retornou novamente à Terra, aterrissando com sucesso no deserto de Woomera, na Austrália. Durante a missão a sonda pousou na superfície do asteróide Itokawa e recolheu diversos fragmentos que serão agora estudados pelos cientistas.

    Sonda Hayabusa entrando na atmosfera

    O retorno da cápsula foi triunfal e pode ser registrada por centenas de pessoas que acompanhavam o evento nas proximidades da Área Proibida de Woomera, um campo de testes militares localizado 485 km ao nordeste de Adelaide, no Outback australiano. Ao rasgar a atmosfera a sonda produziu uma gigantesca bola de fogo acompanhada de uma grande trilha de fragmentos incandescentes que brilharam por mais de dez. Em seguida, a cápsula principal se separou do corpo da Hayabusa a 65 quilômetros de altitude e desceu lentamente até o solo, amortecida por sistema de pára-quedas. Na sequência, helicópteros de resgate recolheram o artefato.

    A sonda foi lançada em 9 de maio de 2003 através de um foguete do tipo M-5, a partir da base de lançamentos do Kagoshima Space Center, no Japão. Vinte e oito meses depois, em setembro de 2005, a sonda chegou nas proximidades do asteróide e em 20 de novembro pousou na superfície de Itokawa, distante 300 milhões de quilômetros da Terra.

    Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ItdVyoBkpt4&feature=player_embedded

    Hayabusa, que significa "Falcão", permaneceu por pelo menos 30 minutos no corpo do asteróide, mas uma falha no sistema de navegação impediu que o equipamento coletasse algum material. Uma semana após uma nova tentativa de pouso foi realizada e em 28 de novembro de 2005, finalmente a sonda conseguiu fazer duas coletas, dois segundos após o pouso.

    Durante a missão, o "Falcão" sofreu diversos problemas de comunicação e as dificuldades de contato, somadas a problemas de navegação impediram o acionamento do motor iônico e a volta prevista para 2007 foi adiada para junho de 2010.

    Sonda Hayabusa após pousar no deserto australiano

    Uma equipe de cientistas japoneses deverá chegar à Austrália essa semana para receber a cápsula. Ainda não se sabe se as amostrar coletadas sofreram algum tipo de comprometimento devido à reentrada espacial. A análise desse material deverá permitir novos estudos sobre a formação do Sistema Solar, já que as amostras são um verdadeiro tesouro sobre o início da formação.


    Fotos: No topo, sensacional reentrada da sonda japonesa Hayabusa, registrada pela equipe de TV NHK. Em seguida, vídeo feito por uma equipe de pesquisadores da Nasa e da agência espacial japonesa, JAXA, mostram detalhes da reentrada, vistas a partir de um avião-laboratório DC-8. O objetivo das filmagens foi analisar o sistema de proteção térmico da nave e do cânister que continha o material coletado. Acima, a sonda Hayabusa após pousar no deserto de Woomera, na Austrália.

    sexta-feira, 4 de junho de 2010

    Vídeo amador registra outro impacto contra o planeta Júpiter

    Um objeto de grandes dimensões atingiu na noite de quinta-feira a face visível do planeta Júpiter, produzindo um forte clarão que pode ser registrado por astrônomos amadores que observavam o planeta. Ainda não existem informações sobre a natureza do objeto impactante, mas acredita-se que seu tamanho possa ser superior a 1 quilômetro de diâmetro.

    O impacto contra a atmosfera joviana se deu às 23h31 pelo horário de Brasília e produziu um intenso flash de curta duração com aproximadamente 1000 quilômetros de diâmetro. Segundo o astrônomo amador Anthony Wesley, da Austrália, devido ao horário desfavorável ainda não foi possível verificar traços remanescentes deixado pelo impacto.

    Nas Filipinas, o astrônomo amador Christopher Go não escondeu a emoção ao conseguir registrar o choque através de imagens. "Ainda não acredito que consegui registrar, em tempo real, um impacto. É inacreditável!"

    Escudo
    Devido à forte atração gravitacional, Júpiter é alvo constante do choque de asteróides e cometas e é considerado um verdadeiro escudo protetor da Terra, já que atrai para si objetos errantes que poderiam impactar nosso planeta. No entanto, objetos de grande porte não são comuns de atingirem Júpiter, ou não são registrados com frequência.

    Impactos
    Em 19 de julho de 2009, um cometa não identificado impactou contra a alta atmosfera de Júpiter, produzindo no gigante gasoso uma enorme cicatriz de mais de 4 mil quilômetros de diâmetro. Na ocasião, as primeiras observações do choque também foram feitas por Wesley.

    O mais famoso choque jupteriano ocorreu no dia 20 de julho de 1994, quando uma série de 21 fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 atingiram em cheio a atmosfera de Júpiter. A força de alguns impactos também foi avassaladora, deixando gigantescas marcas que duraram vários meses.


    Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=N4P1KquLvA8&feature=player_embedded


    No topo, imagem de Júpiter registrada pelo astrônomo amador Anthony Wesley mostra o momento exato do impacto. A Terra aparece como referência de tamanho. Na sequência, vídeo feito nas Filipinas pelo astrônomo amador Christopher Go, mostrando o instante do choque. Créditos: Anthony Wesley/Christopher Go/Youtube/Apolochannel.