sexta-feira, 27 de abril de 2012

5 teorias para o fim do mundo

De resfriamento da Terra até uma guerra nuclear; as teorias científicas que preveem o apocalipse

Resfriamento da Terra

São Paulo - Essa teoria é pouco conhecida, mas amplamente estudada no meio científico. Dr. Michio Kaku, conhecido como o físico do impossível e professor da Universidade de Nova York, por exemplo, acredita que o universo está se expandido em um ritmo muito mais rápido do que os cientistas imaginavam. Para ele, "a energia escura puxa o nosso universo". Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. "Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo", conta Dr. Kaku.

Explosão Solar

A Terra depende do Sol para que exista vida por aqui. Porém, por se tratar de uma estrela, alguns cientistas acreditam que ela cresce constantemente. A partir disso, haverá um momento em que a radiação do Sol será extrema e evaporará toda a água do planeta. Além disso, como tudo que nasce morre, o Sol também vai chegar ao fim. Astrônomos acreditam que este fenômeno levará 7 bilhões de anos para acontecer. Enquanto isso não ocorre, o Sol poderá inchar e derreter muitas coisas. A estrela poderá até mesmo engolir a Terra. Aliás, esse é o medo que muitos enfrentam com as explosões solares, que constantemente chegam à Terra em forma de tempestades solares. A atual temporada de tempestades é a mais intensa desde setembro de 2005. Somente em janeiro de 2012 foram detectadas outras duas erupções em um período de quatro dias. O auge desse período deverá ocorrer no segundo semestre de 2013 porque o Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos, segundo informações da Nasa.

Asteroides

Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que conseguiu catalogar cerca de 90% dos maiores asteroides cuja órbita pode passar pela Terra. Esse mapeamento feito pelos cientistas sugere que há cerca de mil asteroides próximos a Terra com o tamanho de uma montanha ou maior.
Segundo os cientistas, mapear as órbitas desses asteroides potencialmente perigosos é uma tarefa crucial para a sobrevivência de nossa espécie no planeta. Em Pernambuco, existe o Projeto Impacton, que pretende instalar um observatório astronômico para detectar e monitorar asteroides que representem alguma ameaça para a vida na Terra. Para alguns pesquisadores, o grande problema é que esses asteroides são estudados apenas até terem sua órbita calculada, quando é afastada a hipótese de uma colisão com o planeta. Porém, alguns desses corpos celestes menores podem mudar de órbita e entrar na rota de colisão com a Terra.

Vírus

O extermínio da humanidade por um vírus letal que se espalha por vias orais parece cena de filme. Porém, a engenharia genética dispõe de ferramentas próprias para produzir um vírus letal, no caso de a própria natureza não se encarregar disso antes. Cientistas holandeses e americanos criaram uma mutação no vírus influenza A H5N1, responsável por causar a gripe aviária. Esta é uma possibilidade real e pode acontecer. Com isso, o vírus de tornou ainda mais perigoso. Em 2002, cientistas da Universidade de Nova York também recriaram o vírus da poliomielite, da mesma forma como recriaram o vírus da gripe espanhola, que matou quase 50 milhões de pessoas em 1918. A diferença é que nesses últimos casos, os estudos foram usados para ajudar os cientistas a entender melhor essas doenças. De qualquer forma, são exemplos sobre como é possível criar doenças altamente poderosas e que podem colocar a humanidade em risco. Trata-se de um risco semelhante ao de uma guerra nuclear, até mesmo porque além destas hipóteses, há também questões políticas.

Guerra nuclear

Assim como tudo é finito, os recursos naturais tão explorados na Terra - como a água e o petróleo - vão acabar. Conforme esse dia se aproxima, os países traçam novos acordos políticos, ao mesmo tempo em que criam inimizades, da mesma maneira como acontece antes de qualquer guerra começar. As armas nucleares produzidas atualmente têm uma potência pelo menos cinco vezes maior do que a de Hiroshima, a primeira cidade do mundo arrasada por uma bomba atômica. Ela foi lançada pelos EUA durante a segunda guerra mundial e o resultado do desastre foi um balanço de mais de 250 mil pessoas atingidas, entre feridos e mortos. Estimativas garantem que há 20 mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo. A maioria é controlada pelos Estados Unidos e Rússia. Apesar de as agências de espionagem americanas acreditarem que os iranianos pararam com seus esforços em construir uma bomba nuclear em 2003, caso o país anuncie a produção, existe a chance de começar uma corrida nuclear no Oriente Médio. Portanto, o início de uma guerra nuclear que ponha a vida na Terra em risco é mais fácil do que parece.
Fonte: http://exame.abril.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O avião não-tripulado de reconhecimento da CIA que voava a Mach 3 - ou mais de 3.500 km/h

A fracassada missão de Gary Power na União Soviética na década de 1960 fez com que os militares norte-americanos gastassem na busca por alternativas não-tripuladas para desempenhar trabalhos de reconhecimento em território hostil. O avião não-tripulado D-21 foi a solução da Lockheed — lançado de um A-12 modificado, ele espiou a China comunista a mais de 3.500 km/h. 

A Lockheed começou a trabalhar no final de 1962 em uma aeronave não-tripulada para grandes altitudes e em alta velocidade. A princípio batizado de Q-21, o avião foi construído para voar a Mach 3,3~3,5 nas costas de um motor ramjet Marquardt RJ-43 por mais de 5500 km a uma altitude de pelo menos 26,5 km. O avião tinha 13,1 metros de comprimento, 1,8m de altura e pesava 5 toneladas com uma uma asa em delta de 5,8 metros sobre um quadro de titânio. Ele também foi desenhado para fazer apenas uma viagem. O D-21 podia carregar uma câmera de alta-resolução em um plano de voo programado e, então, ejetar a câmera, que abriria um paraquedas no meio da queda para ser recolhida em pleno ar, se auto-destruindo depois disso. Pelo menos, era assim que ele devia funcionar. 

O D-21 foi carregado e lançado das costas de um A-12 modificado (o M-21 — a "mãe"; o D-21 era designado como "filha"). A aeronave foi lançada com sucesso de sua plataforma em 1966, mas os três lançamentos de teste subsequentes tiveram resultados mistos com o teste final terminando em um A-12 batido e um Oficial de Controle de Lançamento afogado. Após o acidente fatal durante o teste, a Lockheed rapidamente redesenhou o avião para lançá-lo da parte inferior da asa de um B-52 Stratofortress (empregando um foguete de combustível puro para dar partida no motor ramjet). No geral, o D-21 viu pouca ação nos campos de combate, trabalhando em apenas quatro missões na República Popular da China como parte da Operação Senior Bowl enquanto espiava a região de testes nucleares Lop Nor. 

Justificando com os tímidos resultados e melhoras no relacionamento com a China, o então presidente dos EUA Richard Nixon cancelou o programa em 1971 em favor da nova tecnologia de espionagem por satélites. Os 38 aviões não-tripulados produzidos durante o tempo em que o programa esteve ativo estão agora espalhados por vários museus de aviação ao redor do mundo. Dois deles, inclusive, em museus chineses próximos dos locais onde caíram. 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sonda Cassini vê estranhos objetos nos anéis de Saturno

Este conjunto de seis imagens obtidas pela sonda Cassini mostra trilhas que foram arrastados para fora do anel F de Saturno pelos potenciais objetos.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL]

Mini-jatos - Cientistas da NASA descobriram estranhos objetos, com dimensões de até 800 metros, no mais estranho dos anéis de Saturno. Os objetos, que também podem ser fenômenos, foram encontrados quando os astrônomos revisavam imagens feitas pela sonda espacial Cassini, a mesma que descobriu recentemente um lago em uma lua de Saturno que se parece com um lago africano. Tudo está ocorrendo no mais externo dos anéis principais de Saturno, o chamado anel F, que tem uma circunferência de 881.000 km. Os cientistas estão chamando as trilhas no anel F de "mini-jatos", sendo que a lua Prometeu parece ter uma participação gravitacional em algumas das ocorrências. Dentre as mais de 20.000 imagens revisadas, foram encontrados 500 exemplos dessas anomalias, durante os sete anos que a Cassini tem estudado Saturno.
O anel F de Saturno sempre foi considerado um "cara estranho" pelos astrônomos. [Imagem: NASA]

Colisão nos anéis de Saturno - Objetos relativamente grandes, pertencentes ao próprio anel, podem criar canais, ondulações e bolas de neve - ou aglomerados de material gelado - no anel F. No entanto, os cientistas não sabem o que acontece a essas bolas de neve depois que elas são criadas. Algumas podem ser quebradas por colisões ou forças de maré em sua órbita ao redor de Saturno. Mas agora há indícios de que alguns dos aglomerados menores sobrevivam, e suas órbitas diferentes significam que eles podem sair colidindo dentro do próprio anel F.
"Retirando-se" o planeta da imagem é possível ver os efeitos que Saturno causa sobre seus próprios anéis. [Imagem: NASA]

Dimensões dos anéis de Saturno - A hipótese mais provável para os mini-jatos é que esses pequenos objetos colidem com o anel F a velocidades bastante suaves em termos espaciais - cerca de 2 metros por segundo. As colisões arrastariam partículas de gelo para fora do anel F, deixando um rastro que varia de 40 a 180 quilômetros de extensão. Contudo, isso só é válido se, em alguns casos, os objetos viajarem em blocos, o que poderia ser responsável pelos mini-jatos mais exóticos, como a farpa de um arpão. Os anéis de Saturno são compostos principalmente de gelo de água - no frio do espaço há gelo de muitas outras substâncias. Os pedaços de gelo que compõem os anéis principais do planeta espalham-se por 140.000 quilômetros a partir do centro de Saturno. Os cientistas acreditam que a espessura média dos anéis de Saturno é de meros 10 metros.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Misterioso "monólito" retangular é fotografado em Marte

Astrônomos amadores descobriram um objeto intrigante na superfície de Marte: uma misteriosa estrutura vertical perfeitamente retangular, muito parecida com os monólitos que foram colocados na Terra e na lua por alienígenas no clássico filme de ficção científica "2001: Uma Odisseia no Espaço". O estranho objeto foi detectado pela primeira vez há vários anos por uma câmera da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA. Mas apenas recentemente ele virou centro de atenções na internet. Mas será que o monólito é uma criação artificial, como o farol erguido por alienígenas no filme de Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke? Ou é apenas uma pedra simétrica que surgiu em terras marcianas? De acordo com Jonathon Hill, pesquisador que processa muitas das imagens tiradas durante as missões da NASA em Marte, o objeto em questão não é nada mais do que uma rocha mais ou menos retangular. A localização da pedra no fundo de um penhasco, perto de muitos outros pedregulhos, sugere que ela caiu do precipício para o seu lugar atual em algum momento do passado distante. Os ufólogos não estão necessariamente errados em chamar a pedra de monólito – a palavra é traduzida do latim como "uma pedra". Mas este certamente não é um monólito criado por marcianos.
Fonte: http://hypescience.com

Nibiru compartilha a mesma órbita da Terra e está atrás do Sol

O Dr. Valery Uvarov, diretor da Internacional UFO Network da Russia e membro da Academia de Segurança Nacional da Russia, faz um estudo desta nova visão sobre Nibiru, relatada em seu novo livro "Pirâmides".

Regressemos ao Egito, ao Vale dos Reis. Vamos visitar a tumba de Ramsés VI, um faró da 20ª dinastia, durante o período do Reino Novo. Vamos até dentro e abaixo, até a parte alta do nivel J, na parte central da parede direita. Aqui está a imagem que nos interessa:

[Imagem: losdiosescreadores.jpg]
Um fragmento do Livro da Terra, parte A, cena 7, da tumba de Ramsés VI no Vale dos Reies

Esta imagem contêm várias camadas de informação mas nos centraremos, no momento, no principal.

A figura no centro da composição está coberta com tinta amarela. Goteja sêmen de seu falo na cabeça da pequena figura humana. Que associações traz a sua mente? Os egiptólogos pensaram o mesmo.

A figura no centro é o sol, por isso a cor amarela dourada de seu corpo. O falo e o sêmen fazem alusão à concessão da vida! Veja mais uma vez, atravessando o centro da figura existe uma linha curva, que é uma órbita. Passa pelo terceiro chakra (plexo solar), que é uma indicação direta do número da órbita. Dois planetas se mostram nesta órbita: um na parte frontal da figura, e o outro atrás.
Esta composição indica claramente que na órbita da Terra (a terceira desde o Sol) dois planetas estão em movimento: a Terra e outro corpo. O Sol olha para a Terra, o tamanho (massa) da qual é menor que o tamanho do planeta que está atrás do Sol. Está situado diametralmente oposto a nós, atrás do Sol. Pelo que não podemos vê-lo! É evidente que os egipcios estavam tratando de estabelecer a perpetuação da informação obtida dos Neferu. Portanto, não só sobreviveu nas paredes de tumbas no Vale dos Reies, como tambem na cosmogônia Pitagórica de Philolaus, quém afirmou também que atrás do Sol (ao que chamou de "Hestia" – o lar) havia um corpo similar ao nosso proprio planeta: a Contra-Terra.

A distância desde a Terra a a Contra-Terra é tão grande que, tendo em conta o tamanho do Sol e os efeitos que produz, um grande corpo celeste pode de perder no espaço atrás do Sol, invisível durante longos períodos de tempo. Veja a imagem:

[Imagem: nibiruoculto.jpg]
O sistema Terra – Sol – Contra-Terra. A área invisível atrás do Sol é igual a 600 vezes o diâmetro da Terra.

A distância media desde a Terra ao Sol é de 149.600.000 km, e a distância desde o Sol à Contra-Terra é a mesma, ja que está na órbita da Terra atrás do Sol. O diâmetro do Sol é 1.390.600 km. ou 109 diâmetros da Terra (o diâmetro equatorial é de 12.756 km). Se somarmos a distância desde a Terra ao Sol e do Sol para a Contra-Terra, tendo em conta o diâmetro do Sol, temos uma distância total da Terra para a Contra-Terra de 300.590.600 de km., ou 23.564,6 vezes o diâmetro da Terra.

Portanto, é espaço mais que suficiente para que o misterioso planeta fique oculto. Os astronautas americanos que voam para a Lua não poderiam visualizar o planeta. Para isto, teriam que viajar 10-15 vezes mais longe.

Para convencer de que outra vida inteligente está muito próxima, mas não onde os astrônomos estão buscando, necessitamos fotografar a seção correspondente da órbita da Terra. O telescópio espacial SOHO, que constantemente fotografa o Sol, está próximo da Terra e assim não pode, em principio, ver o planeta atrás do Sol, a menos que mude sua posição uma vez mais, como o fez a fins de 1600 devido às poderosas tormentas magnéticas do Sol.

[Imagem: nibirucoorbitante.jpg]
A posição do telescópio espacial SOHO.

A situação podería ser aclarada por uma série de fotografias tomadas a partir das sondas em órbita ao redor de Marte, mas o ângulo de visão e de ampliação devem ser adequados, do contrário o descobrimento será retrasado uma vez mais. O segredo da Contra-Terra se mantêm frente a nós, não só pela imensidão do espaço ultraterrestre e da cegueira e a indiferença da ciência que nos dizem os documentos históricos, senão também pela mão invisivel de alguém.

Neste contexto, foi sugerido que o desaparecimento da sonda espacial soviética Fobos 1 foi devido a que se converteu numa "testemunha inoportuna". A sonda foi lançada desde o centro espacial de Baikonur, em 7 de julho de 1988 e despois de ter entrado em sua órbita prevista, começou a tomar fotografias do Sol, em conformidade com seu programa. 140 imagens de raios-x do Sol foram reenviadas para a Terra e se Fobos 1 tivesse continuado a fotografar, então a foto histórica teria sido tomada. Mas em 1988 essa descoberta não se supunha que ocorresse, pelo que o mundo das agencias de noticias informaram que o contato com Fobos 1 tinha se perdido.

Aqui está o que o astrofísico Kirill Butusov têm a dizer:

A presença de um planeta atrás do Sol e o comportamento racional de determinadas forças associadas com ele, são indicadas mediante cometas inusuais dos que existem uma boa quantidade de informação acumulada. Estes cometas ás vezes vão para trás do Sol, mas não saem de novo, como se fossem naves espaciais. Ou outro exemplo muito interessante – o Cometa Arend-Roland de 1.956, que foi detectado nas frequências de rádio. Sua radiação foi recolhida por radio-astrônomos. quando o Cometa Arend-Roland apareceu por trás do Sol, tinha um transmissor na sua traseira trabalhando sobre uma longitude de onda de ao redor de 30 metros. Em seguida, a emissora na traseira começou a trabalhar por volta de um metro de longitude de onda, separado do cometa e foi para trás do Sol. Um fato mais, bastante incrível, são os cometas que fizeram voos de inspeção passando por cada um dos planetas do Sistema Solar.

Voltemos ao passado.

O corpo em forma de meia lua que aparece atrás do Sol, é o décimo segundo planeta que carecia de uma imagem elegante e estável da estrutura do Sistema Solar que concordara, entre outras coisas, com os textos antigos. Os sumérios, por outra parte, alegaram que era desde o décimo segundo planeta do Sistema Solar que "os deuses do céu e da Terra" descenderam à Terra.

Cabe destacar que a localização deste planeta em nossa órbita atrás do Sol, o coloca no âmbito favorável á vida, em contraste com o planeta Marduk (de acordo com Zecharia Sitchin), cujo período orbital de 3.600 anos vai muito além da órbita do "cinturão da vida" e os limites do Sistema Solar, impossibilitando a existência de vida.

Conclusão

Esta nova visão despeja a incógnita de como poderia existir vida em um planeta que viaja durante 1800 anos de ida e outros 1800 de volta, através de um espaço escuro e sem Sol, com o perigo de ir encontrando pelo caminho objetos que poderían causar sua destruição.

Penso que realmente os Anunnakis serian nossos vizinhos e que simplesmente, não lhes interessaria viver em nosso planeta por culpa do nosso ar e que é responsável pelo nosso envelhecimento (entre outras razões), pelo que se limitariam a estabelecer um sistema de controle sobre a população, dirigida a distância desde seu planeta, graças a sua tecnologia e suas capacidades, o clero e as monarquias, encarregadas de nos manter gerando riquezas, sobre tudo, tirando o ouro, muito necessario para eles, segundo contam as tábua sumérias (todos de alguma maneira formamos parte de uma cadeia onde sua finalidade é a obtenção de riquezas, quase sempre associadas aos metais preciosos).

Conforme o ditado bíblico "assim na Terra como no Céu", poderíamos chegar à conclusão de que os Annunnakis saberiam utilizar seu conhecimento das mudanças físicas naturais ao nosso redor para dotar-se de uma falsa aura de superpoderes com que utilizariam para submeter aos ignorantes, tal e como fazemos entre nós mesmos, em nosso planeta, com outras culturas mais ignorantes que a nossa.

Assim que nossos vizinhos aproveitariam o conhecimento da entrada em nosso Sistema Solar de outros objetos destruidores, tais como cometas, ou grupos cometários, para nos fazer crer que esses são eles e o desastre posterior, fruto de seu poder castigador para "os infieis".

Esta nova perspectiva explica muitas outras coisas e diferencia a Nibiru da "A Bola de Redenção" anunciada pelas aparições marianas, "O Hercólubus" de Nostradamus ou "O Purificador" ou "A Katchina Vermelha" dos indios Hopis.

O problema que causa um desastre ao nosso planeta a cada 3.600 anos, continua existindo, ainda que Nibiru já não forme parte dele e inclusive sofra como nós.
Fonte: http://exitstencial.wordpress.com/2011/0...os-dioses/

Nesta nova perspectiva Nibiru é um planeta que está atrás do Sol e não podemos vê-lo devido ao ângulo de observação. isto explica as incontáveis sondas enviadas para o espaço adentro, justamente para obter o ângulo favorável de observação do planeta.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Resolvido mistério de lua de Saturno com forma de noz

Uma cordilheira que segue o equador da lua de Saturno, Jápeto, dá-lhe o aspecto de uma noz gigante. Fotografada em 2004 pela sonda Cassini, mede em média 100 km de largura e por vezes chega a 20 km de altura. Em comparação, o monte Evereste mede 8,8 km de altura.Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute
 
Segundo os investigadores, a cordilheira gigante em torno do meio da lua de Saturno, Jápeto, que faz com que se assemelhe a uma noz espacial, pode ter-se formado essencialmente como um "abraço" de uma lua morta. Jápeto, a terceira maior das luas de Saturno, possui uma cadeia montanhosa como nenhuma outra no Sistema Solar. Esta enorme cordilheira envolve o equador, chegando a 20 km de altura e 200 km de largura, e rodeia mais de 75% da lua. No total, esta cordilheira pode constituir cerca de um milésimo da massa de Jápeto. "Adoraria estar na base desta parede de gelo com 20 km de altura que se alonga em qualquer direcção até que desaparece no horizonte," afirma Andrew Dombard, autor principal do estudo e cientista planetário da Universidade de Illinois em Chicago, EUA. Os cientistas até agora não conseguiam explicar como é que esta cadeia montanhosa se tinha formado. De todos os planetas e luas no nosso Sistema Solar, aparentemente apenas Jápeto tem este tipo de cordilheira - qualquer processo que os cientistas previamente sugeriram para explicar esta formação também teria criado características semelhantes noutros corpos. Agora, investigadores sugerem que a cordilheira pode ser os restos de uma lua morta. O seu modelo propõe que um impacto gigante expeliu detritos de Jápeto no fim de um período de crescimento planetário há mais de 4,5 mil milhões de anos atrás. Estes pedregulhos podem ter coalescido em torno de Jápeto, tornando-o num "subsatélite", a lua de uma lua. Neste cenário, o puxo gravitacional que Jápeto exerceu sobre este subsatélite eventualmente quebrou-o em bocados, formando um anel de detritos em torno da lua. A matéria deste anel de detritos então caiu sobre a lua, formando a cordilheira equatorial de Jápeto rapidamente, "provavelmente numa escala de séculos," afirma Dombard. Os investigadores sugerem que, de todos os planetas e luas no nosso Sistema Solar, apenas Jápeto tem este género de cordilheira global devido à sua órbita única, tão distante de Saturno. Isto fez com que tivesse a sua própria lua mais facilmente - se Jápeto estivesse mais próximo, Saturno teria raptado qualquer das luas de Jápeto, acrescenta Dombard. Serão precisas mais elaboradas simulações computacionais deste processo, desde o impacto gigante até à chuva de detritos, para testar se o modelo que Dombard e colegas sugerem pode ter realmente formado a cordilheira equatorial de Jápeto. Tal análise também ajudaria a medir com precisão a especificidade da ideia, tal como o tempo que demorou até o subsatélite se quebrar. "A minha intuição pessoal sugere que deve ter demorado entre 500 e 1000 milhões de anos," conclui Dombard.
Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia

terça-feira, 10 de abril de 2012

Nova descoberta em Marte pode ajudar na busca de vida fora da Terra

Imagens de cavidades nas encostas de um dos vulcões sugerem que podem ter sido criadas por água subterrânea
Fotografia feita em junho mostra depressões circulares em região de vulcões
A Agência Espacial Europeia (ESA) informou que descobriu nas encostas de um dos maiores vulcões de Marte "buracos em cadeia" que, dependendo de sua origem, podem ser "peças interessantes" na busca de vida microscópica fora da Terra. As fotografias foram feitas em junho na região de Tharsis, caracterizada por três grandes vulcões, revelaram uma série de depressões circulares. Para a agência, a suposição mais interessante seria se essas cavidades tivessem sido criadas por água subterrânea, como ocorreu na península mexicana do Yucatán nos famosos "cenotes", depósitos formados pelo desmoronamento dos tetos das cavernas e a dissolução da rocha. Outra possibilidade é que as deformações tenham ocorrido com a queda do teto de antigos túneis formados por rios de magma que circulavam sob uma lava já solidificada na superfície, tornando os locais ocos. A ESA considera que na busca de vida microscópica a primeira hipótese é a mais promissora. Isso porque, no caso de haver alguma estrutura similar a uma caverna intacta associada a esses buracos, os microorganismos poderiam ter sobrevivido protegidos das duras condições da superfície. No entanto, a agência não descartou que se trate de simples sulcos na crosta de Marte, nas quais podem se formar as cavidades descobertas. De qualquer maneira, a descoberta das marcas mostra "muitas semelhanças entre os processos geológicos da Terra e Marte", fazendo com que a descoberta se transforme em objeto de estudo para posteriores missões.
Fonte: ESTADÃO

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mais fotos sobre o aparecimento do Segundo Sol


Estas são as fotos na cidade de Creméia, na Rússia, percebam a potencia da claridade e o avistamento ao lado esquerdo do segundo Sol.


Pasquistão

Paquistão
Estados Unidos, a mesma sequência no lado esquerdo.
Estados Unidos, a claridade está anormal. Lado direito


Base de Neumayer, uma estação de pesquisa Alemã, que fica na Antártica, foram possíveis detectar pela câmera que funciona 24 horas, essas fotos.
No sol é possível algo na frente...

Muito Estranho..






CHINA 2012










Veja também uma foto que foi divulgado no site da Nasa, onde fotógrafo afirma que além de ter saído na foto, aparentemente "3 sóis", o fenômeno foi visível a olho nu


Esta foto foi retirada na sexta-feira do dia 10 de julho de 2009 em Gdansk Bay in Gdansk, Polônia.
Claramente, o nosso Sol nasce apenas uma vez. Algum efeito óptico pode ter criado a ilusão das miragens do Sol, porém, o fotógrafo AFIRMA QUE O FENÔMENO ERA VISÍVEL A OLHO NU, inclusive tirou outras fotos de ângulos diferentes.


Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap090804.html

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Isto é um navio transportando um navio sobre outro navio em cima de um navio...



Parece até Photoshop, mas esta é uma foto bem verdadeira do MV Blue Marlin transportando 18 barcos através do porto de Roterdã. 

O Blue Marlin transportou estes barcos empilhados em cinco camadas ao longo dos seus 225 metros desde o porto de Nantong, em Xangai, durante 58 dias até descarregá-los na Holanda, em 22 de março. 

Se você achou isso impressionante, saiba que não é difícil encontrar mais fotos do Blue Marlin transportando coisas ainda maiores, como uma plataforma de petróleo ou uma estação marítima.