quinta-feira, 31 de maio de 2012
10 fatos sobre o Cometa Elenin
sexta-feira, 25 de maio de 2012
De onde veio a água da Terra?
[Life's Little Mysteries]
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Empresário fotografa suposto OVNI nos céus de MT durante navegação
Uma fotografia feita pelo empresário Emival Freitas, promete dar o que falar. Numa viagem pelo Rio Tapirapé, entre as cidades de Porto Alegre do Norte e Santa Terezinha, na região do Vale do Araguaia, ele flagrou um objeto em forma de cone pairando pelos céus. Emival é morador há mais de 18 anos do município de Porto Alegre do Norte e nega qualquer alteração ou fraude na imagem.
Ele diz que no momento da foto não havia notado o objeto, e que só depois que descarregou a câmera notou a presença do suposto Objeto Voador Não-Identificado. A imagem tem semelhanças com um disco voador e pode ser um dos muitos casos de avistamentos que talvez jamais seja comprovado, ou na hipótese mais provável apenas um aberração gerada pelo vôo de um pássaro ou balão.
Profissionais de imprensa que tiveram acesso a imagem dizem que a imagem é autêntica. A linha de sombra é a mesma do ambiente e a foto conserva todas as propriedades originais. "Acho que a imagem é 100% verdadeira, hoje é muito fácil alterar mas isso não aconteceu aqui" disse Gustavo Fortes, diretor do site Olhar21
Ele também testemunhou que conhece Emival. "Sei que ele fala a verdade. O que temos que levar em consideração é que pode ser uma borboleta ou ave que no momento sobrevoou rápido e criou o efeito" frisou. (fonte: idest.com.br)
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=198123&codDep=3
Emival Freitas que é morador há mais de 18 anos do município de Porto Alegre do Norte,33 Km de Confresa, e a 1.200 km da capital Cuiabá fotografou um objeto voador não-identificado, a fotografia feita pelo empresário promete dar o que falar.
Segundo Emival no momento da foto não havia notado o objeto, e que só depois que descarregou a câmera notou a presença do suposto OVNI.
O Agência da Notícia apurou que a foto foi feita em uma viagem pelo Rio Tapirapé, entre as cidades de Porto Alegre do Norte e Santa Terezinha, no Norte Araguaia.
A imagem tem semelhanças com um disco voador e pode ser um dos muitos casos de avistamentos que talvez jamais seja comprovado, ou na hipótese mais provável apenas um aberração gerada pelo vôo de um pássaro ou balão, atividade que não é comum na região.
Este não é o primeiro caso registrado no Araguaia, em novembro do ano passado , advogado registrou com fotografias o aparecimento de um possível OVNI na cidade de Nova Xavantina, o fato gerou uma grande discussão na cidade sobre a possível visita de extraterrestres, dividindo opiniões.
"Eu não acredito nisso, e nem quero ver isso porque morro de medo desses fenômenos" disse Jessica Marques ao Agência da Notícia.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
As Estranhas Luas de Marte
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Enceladus brilhantemente e Refletiva lua de Saturno
sexta-feira, 11 de maio de 2012
5 mitos sobre a lua
[LiveScience, Space.com, Space.com II]
Sol viaja lento demais pela galáxia para causar onda de choque
Sol lento
A onda de choque espacial, que os cientistas acreditavam existir na fronteira entre o Sistema Solar e o espaço interestelar, não existe.
E não existe porque o Sol se move através da galáxia a uma velocidade menor do que havia sido calculado, com uma interação mais fraca com o resto da galáxia.
A conclusão veio da análise detalhada dos dados da sonda espacial IBEX (Interstellar Boundary Explorer), lançada pela NASA em 2008 justamente para estudar nossos limites interestelares.
Marola cósmica
Nosso Sistema Solar viaja através da galáxia no interior de uma espécie de casulo, a heliosfera, uma "bolha" formada por campos magnéticos e pelo vento solar.
O limite da heliosfera, onde o vento solar interage com o resto da galáxia, marca a fronteira do Sistema Solar.
As teorias indicavam que essa interação causava uma onda de choque, semelhante ao chamado "boom sônico", que ocorre aqui na Terra quando um avião ultrapassa a velocidade do som.
Mas os novos dados indicam que o Sistema Solar não faz mais do que uma "marola" no resto da galáxia - uma espécie de onda de proa, aquela que se pode ver à frente de um navio que avança pelo mar.
Velocidade do Sol
Os dados indicam que o Sistema Solar viaja pela galáxia a uma velocidade de 83.680 km/h, "lento" demais para criar uma onda de choque.
"Embora ondas de choque certamente existam à frente de muitas outras estrelas, nós descobrimos que a interação do nosso Sol não atinge o limite crítico para formar um choque. Assim, uma onda de proa é uma descrição mais precisa do que está acontecendo à frente da nossa heliosfera," disse David McComas, líder do estudo.
Os dados indicam ainda que a pressão magnética do meio interestelar é mais forte do que se calculava, o que exige velocidades ainda maiores para gerar uma onda de choque.
De volta à prancheta
"É muito cedo para dizer exatamente o que esses novos dados significam para a nossa teoria da heliosfera. Décadas de pesquisas exploraram cenários que incluíam uma onda de choque. Todas essas pesquisas agora terão que ser refeitas com os novos dados," disse McComas.
Haverá certamente implicações, por exemplo, para a forma como se calcula a propagação dos raios cósmicos galácticos e como eles entram no Sistema Solar, um tema de muito interesse para as viagens espaciais.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Usando a Lua como um espelho - O Hubble Observará o Trânsito deVênus na Luz Refletida do Nosso Satélite
Astrônomos espanhóis alegam que existe um "Sol anão" depois de Plutão
Astrônomos da NASA e de importantes observatórios do mundo têm por alguns anos evitado responder perguntas sobre a descoberta de um novo corpo celeste que poderia estar afetando o nosso sistema solar. A razão disso é porque eles receiam que tais informações possam ser associadas às teorias da volta de Nibiru (para maiores detalhes sobre Nibiru, clicar no seguinte link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru).
Apesar da maioria dos astrônomos evitarem o assunto, de acordo com o site www.viewzone.com, uma equipe de cientistas espanhóis, conhecidos como StarView Team, alegam que descobriram algo significante. O objeto que foi encontrado tem quase duas vezes o tamanho de Júpiter e está logo além de Plutão. Embora este novo objeto não seja um planeta, ele parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em sua órbita. Ele seria o que os astrônomos classificam como uma "estrela anã marrom", e seu nome oficial é 'G1.9′.
Acredita-se que esta "anã marrom" tenha sido formada da mesma matéria condensada que formou o nosso Sol. Muitos "sóis" que têm sido observados em nossa galáxia são parte de um sistema estelar binário (com duas estrelas) e os astrônomos ainda debatem sobre como as duas estrelas se formam a partir de uma única nuvem condensada de matéria. Alguns acreditam que elas se formam no mesmo momento, enquanto outros acreditam que elas se dividem a partir da criação de um gigantesco sol.
Algumas vezes, ambas as esferas são capazes de fusão e ambas brilham intensamente, orbitando uma ao redor da outra com um ponto orbital imaginário chamado em inglês de barycenter. Algumas vezes, somente uma das estrelas atinge o nível chamado de 13MJ e entra em combustão, enquanto a sua companheira menor, a anã marrom, somente irradia calor, com um brilho muito mais modesto. Normalmente os astrônomos só conseguem ver o mais brilhante dos dois corpos celestes em um sistema solar, mas sabem da existência do segundo sol, devido à órbita do mais brilhante ao redor do barycenter.
Mas voltando à G1.9, parece que ela está se movendo em uma órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.
Foi relatado que esta "anã marrom" está localizada de 60 a 66 AU de nós (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e atualmente está na direção da constelação de Sagitário. Devido a periódica perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da Nuvem de Oort, o grupo espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em uma órbita elíptica que se estende por centenas de AUs além do planetas conhecidos de nosso sistema solar (seu apogeu). Sua posição, logo além de Plutão, sugere que ela esteja agora em sua aproximação máxima da Terra e do Sol
Você pode estar se perguntado o porquê dos astrônomos não terem descoberto a G1.9 antes. Na verdade, a G1.9 foi primeiramente identificada como uma "supernova" em 1984 por Dave Green, da Universidade de Cambridge, e mais tarde, em 1985, estudada em maiores detalhes pelo Very Large Array Radio Telescope do NRAO. Devido ao fato de ser muito pequena para uma supernova, ela foi declarada erroneamente como sendo muito jovem, com menos de 1000 anos de idade.
Mas, em 2007, observações por raios-x, feitas pelo observatório Chandra da NASA, revelaram que o objeto é muito maior do que quando observado pela última vez. Ele tinha crescido 16%. Intrigados por esta constatação, a equipe do Very Large Array repetiu suas observações que haviam sido feita há 23 anos, e verificaram que ela tinha aumentado de tamanho consideravelmente. Sabendo-se que uma supernova não se expande tão rapidamente, a não ser que tenha recém explodido, eles chegaram à conclusão de que a G1.9 deveria ser uma supernova muito jovem, talvez com não mais do que 150 anos. Todavia, nenhum registro de uma supernova foi encontrado, que correspondesse com aquele período da história.
Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande interesse. Seu efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de anomalias na Nuvem de Oort já por algum tempo, o que sugere que as perturbações sejam causadas por um objeto com massa considerável.
O declaração de que a G1.9 tinha aumentado de tamanho não foi nenhum mistério para a equipe espanhola. Isso é exatamente o que se espera de um objeto que está se movendo para mais perto da Terra.
n3m3
Fonte das informações: http://www.viewzone.com/browndwarfx.html
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Estrela Demônio foi observada há 3.200 anos por egípcios e seus cálculos desvendaram enigma moderno .
terça-feira, 8 de maio de 2012
Morador do Distrito de Pirabeiraba, Norte de SC, registra fenômeno estranho no céu
Feixe de luz foi visto na direção da Serra Dona Francisca
Na manhã deste domingo, um morador da Estrada Mildau, em Pirabeiraba, filmou um fenômeno estranho no céu. Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz.
Vídeo: confira as imagens no céu de Pirabeiraba
Era como se fosse um rastro, mas diferente dos deixados pelos aviões, que logo some. Ele ficou durante muito tempo , conta.
O fenômeno foi filmado na direção da Serra Dona Francisca, por volta das 6h30.
Acho que pode ter havido alguma explosão. Porque foi algo muito diferente, que eu nunca tinha visto , relata.
Neste final de semana, Pirabeiraba também registrou outro fato. A Defesa Civil de Joinville confirmou que houve pelo menos nove tremores de terra na região de Pirabeiraba, zona Norte de Joinville, entre às 21 horas deste sábado e a manhã de domingo.
Leia também:
Professor diz que fenômeno estranho no céu em Distrito de Joinville é uma nuvem
Assista ao vídeo:
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=250916&channel=103
sábado, 5 de maio de 2012
Sonda espacial vai procurar vida em luas de Júpiter
A sonda Juice entrará na órbita de Ganimedes, onde estudará a superfície gelada e a estrutura interna dessa lua, incluindo o seu oceano subsuperficial. [Imagem: ESA/AOES]
Explorador de luas geladas
A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou sua próxima grande missão de exploração - uma missão em busca de sinais de vida nas luas de Júpiter.
Será a sonda espacial JUICE (Jupiter Icy moons Explorer: explorador da luas geladas de Júpiter), que irá estudar em detalhes pela primeira vez as luas mais interessantes de Júpiter.
A sonda venceu dois candidatos, o NGO, um observatório para procurarondas gravitacionais, e ATHENA, um telescópio avançado para astrofísica de altas energias.
A sonda Juice será primeira missão do programa da ESA Visão Cósmica 2015-2025.
A sonda Juice fará em Júpiter um trabalho semelhante ao que a sonda Cassini está fazendo em Saturno - com a grande diferença que as luas de Júpiter vêm sendo apontadas há anos como os locais mais prováveis para se encontrar vida no Sistema Solar fora da Terra.
A maior parte da exploração de Júpiter foi feita pela sonda Galileo, que, em 1995, se tornou o primeiro artefato humano a orbitar o planeta, e que se chocou contra Júpiter em 2003.
Vida nas luas de Júpiter
As quatro luas galileanas de Júpiter - a vulcânica Io, Europa, gelada mas compossibilidade de ter um oceano líquido, e as rochosas e geladas Ganimedes e Calisto - fazem do planeta um sistema solar em miniatura.
Como se acredita que Ganimedes, Calisto e Europa escondam oceanos abaixo de suas superfícies, a missão JUICE irá estudar estas luas como potenciais habitats para a vida.
Ela também vai ajudar a responder a duas perguntas fundamentais do programa Visão Cósmica: quais são as condições para a formação dos planetas e para o surgimento da vida em sua superfície, e como funciona o Sistema Solar?
O explorador JUICE irá observar continuamente a atmosfera e a magnetosfera de Júpiter e a interação das luas com o gigantesco planeta gasoso.
A sonda também irá visitar Calisto, o objeto com mais crateras do Sistema Solar, e sobrevoar duas vezes a lua Europa.
Serão então realizadas as primeiras medidas da espessura da crosta gelada de Europa, identificando possíveis locais para futuras explorações robóticas.
Finalmente, em 2032, a sonda Juice entrará na órbita de Ganimedes, onde estudará a superfície gelada e a estrutura interna dessa lua, incluindo o seu oceano subsuperficial.
Ganimedes é a única lua do Sistema Solar capaz de gerar o seu próprio campo magnético e a sonda Juice irá observar em detalhe as singulares interações magnéticas e de plasma entre esta lua e a magnetosfera de Júpiter.
Arquétipo planetário
"Júpiter é o arquétipo dos planetas gigantes do Sistema Solar e de muitos planetas gigantes que têm sido descobertos ao redor de outras estrelas," disse o professor Álvaro Giménez Cañete, diretor do programa de Ciência e Exploração Robótica da ESA.
"A missão JUICE vai nos ajudar a compreender como é que os planetas gigantes gasosos e as suas luas se formam, e qual é o potencial destes planetas para abrigar vida," completou.
A sonda espacial será lançada em 2022 do aeroporto espacial europeu em Kourou, na Guiana Francesa, em um foguete Ariane 5, e chegará a Júpiter em 2030, onde passará pelo menos três anos fazendo observações detalhadas.
Visão Cósmica
O anúncio de hoje marca o fim de um processo iniciado em 2004, quando a ESA consultou a comunidade científica para definir as metas europeias de exploração espacial para a próxima década.
O resultado foi o programa Visão Cósmica 2015-2025 com quatro objetivos científicos.
- Quais são as condições para a formação dos planetas e para o desenvolvimento da vida?
- Como funciona o Sistema Solar?
- Quais são as leis fundamentais do Universo?
- Como é que o Universo começou e do que ele é feito?
Em 2007, foi aberto um concurso para missões com estes objetivos, sendo selecionadas algumas missões de grande escala.
Depois de novas rodadas de seleção, sobraram JUICE, NGO e ATHENA.
"Foi muito difícil escolher uma missão entre estes três excelentes projetos. Qualquer uma destas missões produziria ciência de classe mundial," disse o professor Giménez Cañete. "Mas a missão JUICE é o passo necessário para a futura exploração do Sistema Solar exterior."
Os projetos tecnológicos das missões NGO e ATHENA irão continuar, permitindo que as missões possam ser candidatas em concursos futuros. Em 2013 haverá uma segunda rodada de concursos.