ARIADNE ARAÚJO
colaboração para a Livraria da Folha
Em textos antigos, incluindo a Bíblia hebraica, a prova de que armas nucleares foram usadas na Terra pela primeira vez, não em 1945, na Segunda Guerra Mundial, mas no ano 2024 a.C. Essa arma poderosa estaria lacrada e escondida em algum lugar secreto, na África, e teria sido lançada na península do Sinai, em meio a uma guerra travada no século 21 antes de Cristo, varrendo do planeta cidades como Sodoma e Gomorra. Para o pesquisador Zecharia Sitchin, isso não é ficção, é um fato hoje comprovado, entre outras, por imagens de satélites.
Mas o incrível não para por aí. Em "Fim dos Tempos: profecias egípcias e destinos humanos" (Madras), Sitchin tira de 30 anos de pesquisas mais revelações de cair o queixo. Na pré-história da humanidade, uma raça extraterrestre nativa do planeta Nibiru, que passa pelo Sistema Solar a cada 3.600 anos, andava em escaramuças sobre a Terra. Eram os annunakis e, segundo o autor, deram civilização e religião aos terráqueos. Eles vieram em missão ao nosso planeta, mas acabaram começando uma ferrenha briga pelo poder.
Segundo o autor, os annunakis,- "aqueles que do céu vieram à Terra", foram os primeiros deuses para os humanos. A presença deles aqui deu origem à antiga cultura suméria - primeira alta civilização conhecida do homem - e eles são citados nos textos suméricos como os criadores de Adão. No reino que estabeleceram aqui, o complicado sistema de casamento e sucessão não facilitou as coisas. Irmãos, meio-irmãos e descendentes brigavam pelo reinado e pelo poder. O uso das armas nucleares teria sido resultado desses conflitos.
Para o autor, conhecer esse começo dos tempos pode nos dar informações sobre o nosso futuro. Pois, segundo Sitchin, a humanidade e seu planeta Terra estão sujeitos a um tempo cíclico já predeterminado: "As primeiras coisas serão as últimas coisas".
Segundo ele, as profecias de retorno precisam ser cumpridas, então os annunakis voltarão um dia para um "novo começo" ou, quem sabe, para o "derradeiro fim".
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