sábado, 20 de outubro de 2012

No Acre, marcas deixadas no solo intrigam pesquisadores

Quase todos se lembram daqueles círculos que há algum tempo surgiram em diversas plantações na Inglaterra e de outros países e que muitos até hoje acreditam serem obras feitas por seres extraterrestres. O que pouca gente sabe é que aqui no Brasil nós também temos esses sinais, mas que só agora começam a ser revelados.

Com o desmatamento das florestas, motivado principalmente pela pecuária a partir de1970, grandes estruturas geométricas, chamadas de geoglifos, começaram a ser vistas entre os rios Acre e Iquir. Nos últimos anos, com ajuda de imagens de satélites e de programas gratuitos como "Google Earth", a quantidade de estruturas vistas começou a se multiplicar de tal forma que o assunto passou a ser tema de pesquisa de diversos cientistas.

De fato, quando observadas do alto, de um avião ou satélite, as formas geométricas localizadas na fazenda Colorado e no sítio do seu Jacó, próximos à Boca do Acre (AM), não parecem feitas por seres humanos. Escavadas no solo, aparentemente em baixo relevo, elas formam quadrados, círculos e quadrados com círculos internos. Quando vistas do chão, se parecem com trincheiras.

Seu Jacó Sá, de 84 anos, proprietário de um dos sítios da região, estava certo de que as trincheiras, algumas com mais de 2 metros de profundidade, se tratavam de valas escavadas durante a Revolução Acreana, o movimento armado contra a Bolívia, que em 1903 anexou o Acre ao Brasil. Mas de acordo Marcos Vinicius Neves, arqueólogo do Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural, as formas geométricas foram feitas por índios que viveram na região entre 800 e 2.500 anos atrás.

Com o objetivo de estudar mais profundamente as misteriosas marcas, Vinicius e seu colega Alceu Ranzi, paleontólogo da Universidade Federal do Acre, Ufac, foram pessoalmente ao sítio arqueológico, e com ajuda de equipamentos GPS, mediram as coordenadas geográficas de seis geoglifos. Os pesquisadores também coletaram restos de cerâmica encontrados próximos da fazenda Colorado.

As medições mostraram que as estruturas medem entre 113 a 200 metros de diâmetro, e têm entre 30 centímetros a 4,5 metros de profundidade, incluindo-se os muros externos construídos a partir da terra retirada das valetas. Esses geoglifos foram encontrados em três locais diferentes, todos restritos ao Estado do Acre.

As primeiras descobertas dessas marcas ocorreram em 1977, durante a realização do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas na Bacia Amazônica, Pro-Napaba, e só foi possível porque a área havia sido desmatada.

Datações feitas pela Universidade Federal Fluminense, em vestígios de cerâmicas encontradas na Fazenda Vaca Branca, no município de Xapuri (AC), revelou que entre 800 e 2.500 anos atrás viveu ali uma tribo indígena. Por trás dessa descoberta há muitas hipóteses, e uma delas é que esses índios tenham chegado ao Acre vindos da região boliviana de Llanos de Mojos.

Para chegar a esta conclusão, Ondemar Dias, pesquisador da mesma universidade, comparou as cerâmicas encontradas ali com peças feitas pelos nativos da região de Llanos de Mojos e encontrou muitas semelhanças entre elas. No entanto, as informações disponíveis até agora não são suficientes para determinar a função dos geoglifos. Uma das hipóteses é que podem ter sido construídos para defender os nativos das tribos rivais ou para guardar todo o húmus usado na agricultura. Outra hipótese é que eram representações míticas, pelas quais os índios acreditavam poder se comunicar com os deuses.


Muito Trabalho
Utilidades à parte, os geoglifos impressionam pela perfeição das formas e a quantidade de pessoas que foram necessárias para desmatar a floresta e escavar a terra. "Hoje em dia um trator levaria um tempo considerável para fazer esse trabalho. Imagine naquela época, que sequer havia instrumentos de metal", diz Alceu Ranzi. A opinião é corroborada por Marcos Vinicius: "Talvez essas obras tenham levado muitos anos para ficarem prontas".


Eram os Deuses Astronautas?
No entanto, mesmo sem terem respostas definitivas para o enigma do geoglifos acreanos, nenhum dos pesquisadores arrisca conclusões fantásticas e se recusam, por exemplo, a falar de extraterrestres como fez o cientista alemão Erich Von Daniken em seu livro "A resposta dos Deuses". Na obra, Daniken afirma que as "Linhas de Nazca", importante legado das antigas culturas pré-incas peruanas, se tratavam na realidade de sinais e pistas de aterrissagem para naves extraterrestres.


Mais Divulgação
O assunto tem atraído a atenção de muitos cientistas de várias partes do mundo, que agendam visitas para estudar e debater o assunto. Por outro lado, Marcos e Ranzi acreditam na possibilidade dos sítios arqueológicos se tornarem uma atração turística, a exemplo do que aconteceu com as Linhas de Nazca. Segundo eles, a divulgação desses achados seria fundamental para que isso acontecesse.

Mas, por enquanto, os pesquisadores torcem para que os geoglifos continuem chamando a atenção de mais cientistas, pois só com muita pesquisa e tecnologia será possível saber exatamente por quem e para quê eles foram construídos.

Fotos: As duas primeiras imagens mostram douis geoglifos localizados no Estado do Acre e impressionam pela sua precisão e tamanho. Acima, um dos geoglifos mais conhecidos: o Colibri, localizado no deserto de Nazca, no altiplano peruano.

http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Enigma_No_Acre_marcas_deixadas_no_solo_intrigam_pesquisadores&posic=dat_20070704-095116.inc

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Nave Dragon inaugura viagens espaciais privadas



Esta é versão de testes da nave Dragon, que foi até a Estação Espacial Internacional em Maio deste ano.[Imagem: NASA]

Era espacial privada

Começou para valer a chamada "era espacial privada" promovida pela NASA, com o lançamento do foguete Falcon 9, levando ao espaço a nave Dragon, que deverá se atracar com a Estação Espacial Internacional.

O conjunto foi projetado, fabricado e lançado pela empresa privadaSpaceX.

As naves da NASA historicamente foram fabricadas por parceiros privados, mas sempre sob a coordenação da agência espacial governamental.

A dupla Falcon 9/Dragon já havia feito um voo experimental em Maio deste ano.

A missão CRS-1 é o primeiro de 12 lançamentos já contratados pela NASA à SpaceX.

O sucesso da parceria marca o retorno da capacidade norte-americana de contato com a Estação Espacial Internacional, perdida desde a aposentadoria dos ônibus espaciais, em 2011.

Contudo, ainda que haja planos para uma versão tripulada, no atual estágio de desenvolvimento a nave Dragon transporta apenas carga.

Segundo a NASA, a capacidade de colocar astronautas em órbita deverá ser alcançada por um dos seus parceiros privados em um prazo de cinco anos.

Espaçoporto privado

A privatização dos voos espaciais norte-americanos terá um capítulo ainda mais significativo nos próximos meses.

A empresa Orbital Sciences obteve autorização oficial para lançar foguetes e naves de carga em direção à Estação Espacial Internacional a partir de uma base de lançamento privada.

O espaçoporto, chamado Mid-Atlantic Regional Spaceport, fica localizado na Ilha Wallops, no estado da Virgínia.

Os primeiros testes locais estão planejados para este mês de Outubro, devendo culminar com o lançamento de um foguete Antares para um voo suborbital.

Dependendo dos resultados desses testes - que estão sendo monitorados pela NASA -, o primeiro voo experimental lançado a partir do espaçoporto privado poderá ocorrer ainda em 2012.

Nave científica

Uma das grandes vantagens da nave Dragon, lançada ontem, em relação ao ATV europeu é que se trata de uma nave reutilizável, o que permite que ela traga de volta experimentos científicos - os ATVs europeus queimam-se na reentrada na atmosfera, trazendo de volta apenas o lixo da Estação.

A nave está levando a bordo 400 quilogramas (kg) de carga, incluindo materiais para 166 experimentos científicos, sendo 66 deles novos experimentos, dos quais 23 projetados por estudantes que participaram de um concurso realizado pela NASA.

Serão trazidos de volta pouco mais de 300 kg de materiais científicos e 230 kg de hardware obsoleto da Estação.

Reversão do campo magnético da Terra está atrasada

Cientistas afirmam que o campo magnético da Terra está ficando mais fraco e pode praticamente desaparecer em 500 anos, antes de fazer uma reversão completa

A descoberta feita pelo robô da Nasa Curiosity com evidências de que já fluiu água em Marte, o planeta mais parecido com a Terra dentro do Sistema Solar, deve intensificar o interesse sobre o que o futuro reserva para a Humanidade. A única coisa que evita que a Terra tenha um ambiente sem vida como Marte é o campo magnético que nos protege da radiação solar letal e ajuda alguns animais a migrarem, e ele pode ser muito mais frágil do que se imagina. Cientistas afirmam que o campo magnético da Terra está ficando mais fraco e pode praticamente desaparecer em 500 anos, antes de fazer uma reversão completa.

 

Isso já aconteceu antes -- o registro geológico sugere que o campo magnético tem revertido a cada 250 mil anos, indicando que, como o último evento ocorreu há 800 mil anos, outro parece estar atrasado. "O norte magnético migrou mais de 1,5 mil quilômetros no último século", afirmou Conall Mac Niocaill, cientista da Universidade Oxford. "Nos últimos 150 anos, a força do campo magnético diminuiu 10 por cento, o que pode indicar que uma reversão deva ocorrer." Embora seja difícil prever os efeitos desse fenômeno, as consequências podem ser enormes. A perda do campo magnético em Marte há bilhões de anos pôs fim à vida no planeta, se é que existiu alguma vida ali, afirmam os cientistas.

 

Mac Niocaill afirmou que Marte provavelmente perdeu seu campo magnético entre 3,5 bilhões e 4 bilhões de anos atrás, com base em observações de que as rochas no hemisfério sul do planeta têm magnetização. A metade norte de Marte parece mais nova, porque possui menos crateras de impacto e não tem nenhuma estrutura magnética para contar a história. Portanto, o campo deve ter acabado antes da formação das rochas, que deve ter ocorrido há cerca de 3,8 bilhões de anos. Continuação... Com o campo enfraquecido, o vento solar foi então capaz de arrancar a atmosfera e também houve um aumento da radiação cósmica chegando até a superfície", disse ele.

 

"Essas duas coisas seriam má notícia para qualquer vida que possa ter se formado na superfície -- ou a extinguindo ou forçando a sua migração para o interior do planeta." O campo magnético da Terra sempre se refez, mas como continua a girar e a enfraquecer, poderá apresentar desafios -- os satélites poderão ficar mais expostos ao vento solar e a indústria do petróleo usa as leituras do campo para direcionar as perfurações. Na natureza, os animais que utilizam o campo poderão ficar bastante confusos. Pássaros, abelhas e alguns peixes usam o campo para navegação, assim como as tartarugas marinhas, cujas longas vidas, que facilmente podem ultrapassar um século, indicam que uma geração poderia sentir os efeitos.

 

Os pássaros poderão superar o problema, porque estudos mostram que eles têm sistemas que se fiam nas estrelas e em marcos terrestres, incluindo estradas e linhas de energia, para encontrar o seu caminho. A Agência Espacial Europeia leva a questão a sério. Em novembro, planeja lançar três satélites para melhorar nosso entendimento sobre a magnetosfera. O projeto, chamado Swarm, enviará dois satélites a uma órbita polar a 450 quilômetros de altura para medir as mudanças no campo magnético. Um terceiro será enviado a 530 quilômetros de altura para observa a influência do Sol.

 

Cristais de cometas são encontrados em outro sistema planetário

Visão infravermelha do sistema planetário Beta Pictoris. β Pictoris b é o planeta gigante gasoso do sistema. [Imagem: ESO/A-M. Lagrange et al.]

 

Beta Pictoris

 

O telescópio Herschel encontrou material primitivo - semelhante ao dos cometas no nosso Sistema Solar - em um cinturão de poeira em torno da jovem estrela Beta Pictoris. A Beta Pictoris, com doze milhões de anos de idade, está apenas a 63 anos-luz da Terra e hospeda um planeta gigante gasoso e um disco de detritos de poeira que poderia, com o tempo, evoluir para um conjunto de corpos gelados, equivalente ao Cinturão de Kuiper, localizado além da órbita de Netuno. As capacidades únicas de observação do Herschel permitiram analisar pela primeira vez a composição do pó na fria periferia do sistema Beta Pictoris.

 

Olivina

 

Particularmente interessante é o mineral olivina, que cristaliza fora do disco de material protoplanetário, próximo de estrelas recém-nascidas e, eventualmente, está incorporado em asteroides, cometas e planetas. "A olivina surge em diferentes sabores," explica Ben de Vries, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, principal autor do estudo. "Uma variedade rica em magnésio é encontrada em corpos gelados pequenos e primitivos, como os cometas, enquanto a olivina rica em ferro é normalmente encontrada em grandes asteroides que foram submetidos a mais aquecimento, ou processamento," completa. O Herschel detectou uma variedade do material primitivo rico em magnésio a uma distância de 15 a 45 ua (unidades astronômicas) da estrela, onde as temperaturas estão em torno de -190 º C. Por comparação, a Terra está a 1 ua do nosso Sol, e o Cinturão de Kuiper estende-se desde a órbita de Netuno, a 30 ua, até 50 ua do Sol.

 

Olivina de cometa

 

As observações do Herschel permitiram aos astrônomos calcular que os cristais de olivina representam cerca de 4% da massa total do pó encontrado nesta região.

 

Cristais de olivina encontrados no interior de um meteorito que caiu na Terra - os cristais amarelos de olivina têm de alguns milímetros até centímetros de dimensão. [Imagem: J. Debosscher/KU Leuven]

 

Esta descoberta levou-os a concluir que a olivina esteve originalmente ligada dentro de cometas e foi depois lançada para o espaço por colisões entre os objetos gelados. "Este valor de 4% é muito semelhante ao encontrado em cometas do nosso Sistema Solar, como o 17P/Holmes ou o 73P/Schwassmann-Wachmann 3, que contêm de 2% a 10% de olivina rica em magnésio," diz de Vries. "Uma vez que a olivina só pode cristalizar até uma distância de cerca de 10 ua da estrela central, o fato de a termos encontrado em um disco de detritos frio significa que ela deve ter sido transportada da região interna do sistema para a periferia."

 

Mistura radial

 

O mecanismo de transporte, conhecido como "mistura radial", é conhecido em modelos de evolução de discos protoplanetários em turbilhão à medida que estes condensam em torno de estrelas novas. A mistura é estimulada em quantidades variáveis por ventos e calor a partir da estrela, empurrando os materiais para longe, bem como pelas diferenças de temperatura e movimento turbulento criado no disco durante a formação do planeta. "Os nossos resultados são uma indicação de que a eficiência desses processos de transporte devem ter sido semelhantes no Sistema Solar jovem e no sistema Beta Pictoris, e que estes processos são, provavelmente, independentes das propriedades do sistema," diz de Vries. Na verdade, a Beta Pictoris é mais de uma vez e meia a massa do nosso Sol, oito vezes mais brilhante, e a sua arquitetura de sistema planetário é diferente da do nosso próprio Sistema Solar nos dias de hoje. "Graças ao Herschel, fomos capazes de medir as propriedades do material primitivo que sobraram do processo inicial de construção de um planeta em outro sistema planetário, com uma precisão que é comparável ao que poderíamos alcançar em laboratório, se tivéssemos o material aqui na Terra ", diz o cientista do Herschel, Goran Pilbratt.

 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

12 invenções fatais que mataram seus criadores

O que é progresso tecnológico? É criar coisas que ninguém viu antes, que movem a humanidade para frente. Por exemplo, construir uma máquina mais pesada que o ar e que voa. Infelizmente, algumas vezes essas missões terminam em desastre. 

Vamos honrar esses gênios esquecidos lembrando-nos deles e de suas invenções fatais. 



O engenheiro Henry Smolinski queria uma carro que pudesse voar, o sonho de todos. Ele o chamava de AVE Mizar. Infelizmente, a invenção de Henry o matou quando bateu em 1973. 

Fotos por Doug Duncan e Cookieboy’s Toys 



Michael Robert Dacre também queria construir carros voadores – na verdade, uma linha inteira de táxis voadores. Ele morreu em acidente quando testava sua invenção em 16 de agosto de 2009. 

Origem do GIF animado: orenikuwa 



O pioneiro aviador romeno Aurel Vlaicu construiu o primeiro avião de metal do mundo, mas seu Vlaicu II em formato de flecha o matou enquanto ele tentava sobrevoar os Cárpatos. 

Fotos por Wikimedia Commons e Early Aviators 




Franz Reichelt foi um pioneiro bem-sucedido dos paraquedas, até testar seu modelo vestível na Torre Eiffel em 4 de fevereiro de 1912. 

Origem do GIF animado: British Pathé 




O engenheiro marinho confederado Horace Lawson Hunley tentou desenvolver submarinos movidos à força humana durante a guerra civil americana, até morrer testando sua invenção na Carolina do Sul em 15 de outubro de 1863. 

Imagens por Naval History & Heritage Command 



Valerian Ivanovich Abakovsky inventou o vagão-aéreo, um trem experimental de alta velocidade movido por um motor de avião. Ele morreu junto a alguns oficiais soviéticos a caminho de Moscou, quando o trem descarrilhou. 

Imagens por Wikimedia Commons/lord_k/Infodon 





Outro soviético, o marechal aéreo Mitrofan Nedelin, morreu enquanto testava sua arma de destruição em massa, o ICBM R-16. Os motores de segundo estágio se ligaram acidentalmente no campo de testes de Baikonur, matando diversas pessoas que estavam na base de lançamento. Nedelin era o chefe do programa. 

Origem do GIF animado: Roscosmos 



Max Valier foi um cientista de foguetes alemão e criador do carro-foguete. Ele morreu antes de poder completar sua invenção, quando um de seus motores de foguete explodiu em sua mesa do laboratório.

por Library Of Congress/Library Of Congress 
 
Imagens 
Otto Lilienthal foi a primeira pessoa a repetir e ter sucesso em planadores, até que sua sorte acabou em 9 de agosto de 1896. 


Fotos por AP e Rischgitz/Getty Images 



Donald M. Campbell marcou recordes de velocidade tanto na terra quanto na água em 1964. Em 1967 ele tentou novamente bater o recorde de velocidade na água a bordo de seu Bluebird K7. A 515 km/h, o Bluebird saiu de controle, matando Donald instantaneamente. 

Origem do GIF animado: British 



Outro demônio da velocidade, o engenheiro galês John Godfrey Parry-Thomas, morreu em 1927 tentando quebrar um recorde de velocidade em terra no seu carro, o Babs, mais conhecido como Chitty Bang Bang 4. A corrente da transmissão quebrou a mais de 270 km/h e acertou a cabeça dele. 

Imagem por star1950/Flickr 



Harry Daghlian – interpretado por John Cusack no filme “O início do fim”, de 1989 – foi um físico em Los Alamos, trabalhando no Projeto Manhattan. Ele morreu quando uma bola de plutônio de 6,3 quilos – chamada de Demon Core – explodiu com nêutrons radioativos. 

Origem do GIF animado: filme O Início do Fim (1989, Paramount Pictures)