quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Lapso do tempo: o mundo visto de fora


Alguma vez você já sonhou em voar alto acima da Terra? Astronautas da Estação Espacial Internacional fazem isso todos os dias, circulando o planeta inquieto duas vezes a cada três horas.


Um exemplo do que é visto por eles foi compilada no vídeo acima "Lapso de tempo" a partir de imagens feitas no início deste mês.

Por conta da velocidade da ISS para a meia noite do globo, as constelações familiares de estrelas permanecem visíveis acima. A névoa da atmosfera fina da Terra é visível no horizonte como um anel multi-colorido. Ainda há muitas maravilhas, incluindo bancos de vastas nuvens brancas, grandes extensões de mar azul, a terra iluminada pelas luzes das grandes e pequenas cidades, e nuvens de tempestade com relâmpagos piscando.

O vídeo começa sobre o Pacífico norte do Oceano e então passa do oeste da América do Norte para o oeste da América do Sul, terminando perto da Antártica.

http://www.ie.org.br/site/noticia.php?id_sessao=4&id_noticia=6020

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Explosão em Buenos Aires lança suspeitas sobre queda do satélite da NASA [fotos e vídeo]

26 de Setembro, 2011
Clique na imagem para ver mais fotos

O incidente ocorreu esta segunda-feira e causou a morte de uma mulher e o ferimento de pelo menos oito pessoas, avança o diário argentino El Clarin. Os danos materiais incluem a destruição de duas casas e consequências em pelo menos outras quinze, aponta o La Nacion, além de, um edifício empresarial e de vários carros.

Durante a passada semana, diversos responsáveis da NASA avançaram com previsões sobre os locais onde poderiam cair os fragmentos do satélite que se encontrava em órbita no espaço e que estava destinada a cair na Terra, mas nenhum território da América do Sul constava nas previsões.

FOTOGALERIA: Os destroços causados pela explosão de origem incerta em Buenos Aires.

A imprensa argentina especula em torno das possíveis causas da explosão, especulação que é intensificada pelos relatos das testemunhas de residentes da zona. «Vi algo luminoso a cair do céu», confessou uma das testemunhas, num relato que é reiterado por uma fotografia tirada outro residente, que mostra uma bola vermelha a a rasgar o céu.

O ministro da Segurança argentino, Ricardo Casal, revelou que os peritos envolvidos na investigação «estão a avaliar todas as teorias e possibilidades, desde uma explosão até algo estranho que veio do céu». «Nada é descartado», acrescentou, em declarações que acresceram o mistério que paira sobre a explosão.

VÍDEO: Os destroços no local da explosão.

SOL com AP

http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=29449

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Ovnis produzem nevoeiro

artigos da APO - Noticias

Escrito por Luís Aparício

Terça, 06 Setembro 2011 23:06

Desde há vários anos que os ovnilogistas têm conhecimento de situações em que os ovnis se rodeiam de nuvens à sua volta. No dia 17 de Dezembro de 2005, tivemos a possibilidade de poder ver um ovni perto da Via de Cintura Interna no Porto. Eram 19,30 horas e havia um nevoeiro intenso. Estava também uma chuva miudinha e a cerca de cinco metros de altura dos prédios , a cerca de 150 metros do edifício onde estávamos, estava um disco voador com cinco janelas a rodar lentamente. Fui chamado a atenção para esse fenómeno por uma pessoa que tem tido imensas experiências no campo abdutiva.

Foram só alguns segundos de visão e compreendi logo de imediato que estava na presença duma nave extraterrestre e era preciso ser fotografada. Há um ditado popular em Portugal, «quem tudo quer perde, tudo perde», ou seja dirigi-me à sala onde tinha a máquina fotográfica , não demorei mais de quatro segundos. Quando voltei à varanda com a máquina fotográfica, já lá não estava tal disco, parece que o mesmo não queria ser fotografado.

Podemos também citar o caso da aparição mariana de Baturité no Brasil no dia 8 de Dezembro de 1994 às 14 horas, houve uma mudança muito rápida da atmosfera local, com o aparecimento de muitas nuvens “pesadas” e de uma leve “brisa’ fria, num ambiente de mais ou menos do tamanho de quatro campos de futebol. Antes desse acontecimento, o sol estava “escaldante”, bem característicos da região, principalmente em Dezembro e em plano final de verão. Dentro das nuvens eram vistos grandes objectos indicando que estavam ali para acompanhar a preciosa presença da entidade feminina que o vidente Ernane dos Santos tinha anunciado que iria aparecer.

Como explicar através da nossa ciência o envolvimento duma nave com nevoeiro. A capacidade de fazer chover com esta experiência, poderá ser uma mais valia, para explicar o caso da chuva que aparece durante as aparições marianas, como por exemplo em Fátima a 13 de Maio de 1917 e na Asseiceira (Rio Maior) em 16 Dezembro de 1954.

Nature Communications

Uma equipe de cientistas de cinco instituições europeias demonstrou que é possível induzir chuvas usando um raio laser de grande potência. O experimento foi feito pelo Projecto Teramobile, que vem estudando há vários anos a interacção da luz com a atmosfera, sobretudo para estudos de poluentes atmosféricos e descarga guiada de raios. Esta é a primeira vez que o grupo divulga uma pesquisa voltada para a obtenção de chuva.

A experiência usou uma câmara semi-aberta para melhor controle das condições.

Filamento de laser

Segundo o experimento, o laser induz a formação de micro gotículas quando a humidade relativa do ar está acima de 70%.

O chamado "filamento de laser" - um feixe sustentado de luz de 100 micrómetros de diâmetro e até centenas de metros de comprimento - induz a condensação da água e a formação rápida de gotículas medindo vários micrómetros de diâmetro, o suficiente para causar a chuva. Segundo os cientistas, o fenómeno é explicado pelo efeito fotoquímico gerado pela interacção do laser com o ácido nítrico (HNO3), gerando uma condensação HNO3-H2O ao redor do filamento de laser. O experimento usou um laser pulsado instalado dentro de um contentor, o que permite as pesquisas de campo. O laser gerou 10 filamentos com extensões entre 15 e 20 metros.




A experiência usou um laser pulsado instalado dentro de um contentor.


Formação de gotículas

Os resultados mostraram um significativo aumento do número de gotículas e de suas dimensões - até 1.000 vezes maiores - em relação às condições normais, sem o laser.

"Os filamentos de laser aumentam drasticamente a densidade numérica de partículas com diâmetros de 25 nanômetros e seu crescimento, em poucos segundos, até atingir dimensões micrométricas estáveis," dizem os pesquisadores. As partículas maiores tiveram um "tempo de vida" de até 20 minutos.

Contudo, ainda não está claro se o experimento terá efeitos práticos. As medições foram feitas a 2 centímetros dos filamentos de laser dentro de uma câmara protegida do vento. O maior risco é que as microgotículas re-evaporem se as condições não foram adequadas.

Bibliografia:

Field measurements suggest the mechanism of laser-assisted water condensation open

S. Henin, Y. Petit, P. Rohwetter, K. Stelmaszczyk, Z.Q. Hao, W.M. Nakaema, A. Vogel, T. Pohl, F. Schneider, J. Kasparian, K. Weber, L. Wöste, J.-P. Wolf

Nature Communications

30 August 2011

Vol.: 2, 456DOI: 10.1038/ncomms1462

O nosso agradecimento ao Fernando Oliveira pela sugestão.

Luís Aparício

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Avistamento USO possível sobre a costa da Suécia - setembro 2011

Últimas avistamentos de OVNIs - USO Possível (objeto submerso não identificado) foi registrada na costa ocidental da Suécia. Este vídeo foi gravado este mês (em setembro de 2011).




quinta-feira, 8 de setembro de 2011

NASA precisa de mais astronautas se quiser garantir missões espaciais

A agência espacial norte-americana (NASA) precisa contratar mais astronautas. Os actuais 61 não chegam para manter a sua presença na Estação Espacial Internacional (ISS) e preparar a próxima geração de voos espaciais, conclui um relatório.
Os astronautas da última missão do vaivém Discovery, em Março
Os astronautas da última missão do vaivém Discovery, em Março (NASA/Reuters)
 
Desde 2000, o número de astronautas da NASA baixou de 150 para 61. Muitos foram aqueles que se reformaram ou decidiram sair da agência, já prevendo o fim de 30 anos de voos espaciais norte-americanos, concretizado em Julho deste ano. Actualmente, os astronautas norte-americanos estão dependentes dos vaivéns russos Soiuz para chegar à ISS.

Ontem, um relatório do National Research Council (NRC), uma organização norte-americana de aconselhamento sobre política de ciência, concluiu que os 61 astronautas não são suficientes, especialmente em caso de imprevistos, como quando alguém precisar de ser substituído por motivo de doença ou quando surgirem pedidos inesperados de outras missões.

"Os actuais planos da NASA no que se refere ao número de astronautas não permitem a flexibilidade necessária para cumprir os objectivos da missão na ISS", escreve o NRC em comunicado. A dimensão actual da equipa "coloca riscos para o investimento norte-americano nos voos espaciais tripulados" e poderá haver escassez de pessoal dentro de cinco anos, conclui o relatório, encomendado pela NASA para avaliar as necessidades da agência na era pós-2011.

Fim dos vaivéns e incertezas sobre a ISS

Joe Rothenberg, responsável pela comissão de 13 especialistas que elaborou o relatório, não tem dúvidas. "Com o fim do programa de voos espaciais e com a incerteza da transição para uma ISS totalmente operacional [e já não apenas em fase de construção], ainda é mais importante garantir as capacidades e conhecimento técnico de profissionais treinados", comentou.

Por isso, o relatório recomenda à NASA que aumente o número de astronautas, tanto mais que a operacionalização da ISS exige maior capacidade técnica. Hoje, os astronautas "têm de estar familiarizados não apenas com equipamento norte-americano mas também com os módulos europeu, japonês e russo", salientou. Além disso, o relatório lembrou as questões de saúde. Depois de uma missão de longa duração no espaço, nem todos os astronautas estarão aptos a regressar à ISS, por causa de problemas de visão, perda de massa óssea, ferimentos ou exposição à radiação.

"É preciso começar a formar novos astronautas", considerou Wayne Hale, antigo director de programas espaciais na NASA, citado pelo jornal Washington Post. "É preciso algum tempo para treinar alguém e enviá-lo para o espaço." A NASA contratou nove candidatos a astronauta em 2009 e espera conseguir mais nove em 2012 e seis em 2014, revelou Peggy Whitson, responsável pelo departamento de contratações, ao Washington Post. .

De momento trabalham na ISS dois norte-americanos, três russos e um japonês. A estação deverá estar operacional até, pelo menos, 2020.
http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/nasa-precisa-de-mais-astronautas-se-quiser-garantir-missoes-espaciais_1510952