terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Conheça oito mistérios sobre origem da Lua

"Será a Lua uma nave espacial oca enviada para orbitar a nossa Terra num passado pré-histórico?" — Don Wilson, A nossa misteriosa nave espacial Lua.
A Lua é a característica mais dominante do nosso céu noturno e inspira tanto deslumbramento como mito desde a Antiguidade. Embora as últimas décadas tenham proporcionado novos entendimentos sobre muitos mistérios lunares, um grande número de questões sobre este satélite natural permanece sem resolução. Habituamo-nos a este planetóide branco que orbita a Terra a cada 28 dias como uma parte importante do mundo natural. Quando começamos a analisar as qualidades físicas deste familiar vizinho muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser de todo natural. A Lua foi fabricada?! De onde surgiu esta ideia absurda? Foi pela primeira vez sugerido nos anos 60 pelos cientistas russos, Mijail Vasin e Alexander Shervakov, e foi mais tarde apoiada por outros pesquisadores e colegas intrigados por esta hipótese. Esta é composta por 8 princípios que procuram analisar as características mais intrigantes da nossa companheira Lua. A seguir encontra-se um breve sumário destas observações.

Primeiro mistério lunar: um grande satélite, um pequeno planeta

Comparado a outros planetas no nosso sistema solar, tanto a nível da órbita como de tamanho, a nossa Lua pode ser considerada bastante incomum. Outros planetas obviamente também têm luas. Com campos gravitacionais mais fracos Mercúrio, Vênus e Plutão não têm. No entanto, no caso da Terra, que possui um tamanho similar, a sua lua tem um quarto do tamanho do planeta. Comparando este caso com o tamanho imenso de Júpiter ou Saturno que têm pequenos satélites (as luas de Júpiter têm um tamanho aproximado de 1/80 do planeta), em comparação a nossa Lua, aparenta ser uma ocorrência cósmica rara. Outro detalhe interessante é a distância da Lua até a Terra, perto o suficiente para que a Lua tenha aparentemente o mesmo tamanho do Sol. Esta curiosa coincidência é mais aparente durante os eclipses solares em que a lua tapa totalmente o Sol. Finalmente, com uma órbita quase perfeitamente circular, a Lua não se comporta como outros satélites que tendem a uma rota mais elíptica.

Segundo mistério lunar: curvatura improvável

O centro gravitacional da Lua está 6000 pés mais perto da Terra do que o seu centro geométrico. Com uma discrepância tão significativa, os cientistas continuam sem ser capazes de explicar como a Lua consegue manter-se na sua órbita perfeita sem vacilar.

Terceiro mistério lunar: crateras

Pense em fotos que ilustram a superfície da Lua e com certeza irá imaginar um mundo marcado por crateras. A vasta maioria dos corpos espaciais que se dirigem para a superfície da Terra são completamente disolvidos ou significativamente diminuídos devido a vários quilômetros de atmosfera protetora. Sem tal atmosfera, a Lua não possui tal proteção. Contudo quando consideramos a profundidade destas crateras em comparação com o seu diâmetro, isso sugere que a Lua possui material extremamente resistente que previne uma penetração mais profunda. Inclusive crateras com mais de 290 km de diâmetro e que não ultrapassam as 6,5 km de profundidade. Se a Lua fosse meramente um pedaço de rocha homogêneo, estima-se que teoricamente deveriam existir crateras pelo menos quatro a cinco vezes mais profundas. Vasin e Sherbakov propuseram que a crosta lunar talvez fosse feita de um esqueleto de titânio. De fato, foi verificado que a crosta lunar possui um nível extraordinariamente alto de titânio. A camada de titânio ronda os 32 km de profundidade, segundo estimativas da equipe russa.

Quarto mistério: oceanos lunares

Como se formaram os chamados oceanos lunares? Estas gigantescas extensões, que se acredita serem lava endurecida, surgiram a partir do interior da Lua, devido ao impacto de um meteorito. Enquanto esta teoria pode ser facilmente explicada no que diz respeito a um planeta quente ter um interior de lava, muitos afirmam que a Lua sempre foi um corpo frio.
Quinto mistério lunar: inconsistências gravitacionais
A atração gravitacional na Lua não é uniforme. A tripulação da Apolo VIII notou que o seu módulo muitas vezes afundava bruscamente quando voaram perto das áreas oceânicas da Lua. Neste locais, a gravidade parece misteriosamente ter maior influência.
Sexto mistério lunar: assimetria geográfica
No lado mais afastado da Lua (o lado que não pode ser visto da Terra) foram encontradas muitas crateras, montanhas e irregularidades geográficas. Contudo é na face visível da Lua que encontramos a grande maioria das zonas oceânicas. Por que é que 80 % das superfícies oceânicas podem ser encontradas no mesmo lado da Lua?
Sétimo mistério lunar: densidade baixa
Acredita-se que densidade da nossa Lua possui apenas 60 % da densidade da Terra. Vários estudos demonstram o que muitos consideram como a inevitabilidade da Lua ser oca. Em 1982, no livro Moongate: Descobertas Suprimidas do Programa Espacial Americano, o engenheiro nuclear e pesquisador William L. Brian II escreve que evidências recolhidas durante as experiências sísmicas efetuadas no programa Apolo sugerem que "a Lua é oca e relativamente rígida". Adicionalmente, muitos cientistas foram ousados ao ponto de sugerir que tal característica foi criada artificialmente. De fato, de acordo com a posição das camadas superficiais que foram possíveis de identificar, cientistas declararam que a Lua parece ter sido formada "do avesso", um argumento utilizado por aqueles que acreditam na hipótese da construção artificial.
Oitavo mistério lunar: outra teoria sobre a origem
No século passado, existiam três teorias principais sobre a origem da Lua. Uma propunha que a Lua na realidade era originalmente uma parte da Terra que se soltou. Outra teoria propunha que a Lua teria se formado ao mesmo tempo que a Terra, emergindo assim da mesma nébula primordial. Contudo estas hipóteses falharam em justificar as incríveis diferenças na natureza dos dois corpos. A terceira teoria propõe que durante as suas perambulações pelo espaço, a Lua terá sido atraída pela Terra e ficado retida em sua órbita. Os problemas desta teoria encontram-se nas circunstâncias acima referidas: a órbita quase perfeitamente circular e cíclica da Lua e o seu tamanho relativamente grande. Nos casos em que um satélite é capturado por um planeta, seria de se esperar que tivesse uma órbita mais excêntrica ou pelo menos elíptica.
Outro problema com essas três teorias é a incapacidade de justificarem o grande momento angular entre Lua e Terra. A quarta explicação detalhada neste artigo é provavelmente a mais incrível de todas, mas pode explicar as várias anomalias que a Lua apresenta, uma vez que um satélite construído por seres inteligentes não está sujeita às mesmas considerações que seriam de se esperar no caso de corpos criados por um processo aleatório há biliões de anos atrás. De fato, muitos cientistas já aceitam esta teoria como sendo tão válida como as outras. Quando me deparei com esta chocante teoria soviética, revelando a verdadeira natureza da Lua, fiquei estarrecido. A princípio, considerei inacreditável e naturalmente a rejeitei.
Depois, à medida que informações científicas das expedições Apolo trouxeram mais fatos que apoiavam a teoria soviética, compreendi que realmente não havia como rejeitar esta teoria", escreve Don Wilson no prólogo do seu livro que explora a teoria do satélite artificial "A nossa misteriosa nave espacial Lua". Mas se a Lua realmente é artificial, qual o propósito de sua construção e quem a construiu? Terá sido construída somente para brilhar à noite no céu ou tem outros desígnios? O seu campo afeta as marés, os ciclos menstruais das mulheres e alguns acreditam que afeta até o nosso estado mental. Tendo se tornado parte integrante da vida na Terra, é difícil imaginar o nosso mundo sem a Lua. Contudo, é possível que a humanidade em algum momento no passado possa ter vivido sem a Lua.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

IMPRESIONANTE COLECCIÓN DE 4 FOTOS EN UNA DEL CRISTO REDENTOR EN BRASIL JUNTO CON LA LUNA Y VENUS EN RÍO DE JANEIRO.

8 de Septiembre 2013
 
 
 

Sonda Voyager 1 deixa Sistema Solar e entra no espaço interestelar

Voyager deixa Sistema Solar e torna-se primeira nave interestelar terrestre

A Voyager 1 é o primeiro objeto fabricado pelo homem a chegar ao espaço interestelar, fora da zona de influência da nossa estrela.[Imagem: NASA]

Sonda interestelar

Em uma disputa acadêmica que promete entrar para os anais da ciência, a NASA admitiu oficialmente que a sonda Voyager 1 deixou o Sistema Solar.

Lançada em 1977, agora a uma distância de quase 20 bilhões de quilômetros do Sol, a Voyager 1 é o primeiro objeto fabricado pelo homem a chegar ao chamado espaço interestelar, fora da zona de influência da nossa estrela.

Os dados indicam que a sonda espacial deixou a chamada heliosfera, a "bolha" de partículas carregadas e quentes que envolvem o Sistema Solar, entrando em uma região mais fria.

Os instrumentos da Voyager indicam que a densidade do plasma ao seu redor agora é consistente com as previsões teóricas sobre como deve ser o espaço interestelar.

Os dados coletados entre 9 de Abril e 22 de Maio deste ano indicam que a Voyager 1 está em uma região do espaço com uma densidade de elétrons de 0,08 por centímetro cúbico - os modelos descrevem o espaço interestelar com uma densidade entre 0,05 e 0,22 elétrons por centímetro cúbico.

Contudo, os dados mostraram leituras semelhantes desde Agosto de 2012 - a conclusão final da equipe é que a Voyager 1 deixou o Sistema solar exatamente no dia 25 de Agosto de 2012.

É aí que a controvérsia começa.

Controvérsia acadêmica

Em Maio deste ano, Frank Mcdonald (Universidade de Maryland) e William Webber (Universidade do Novo México) publicaram um artigo afirmando exatamente isso, que a Voyager 1 deixara o Sistema Solar no dia 25 de Agosto de 2012.

Surpreendentemente, a NASA veio a público e negou a alegação em nota oficial, na qual o cientista-chefe da missão, Edward Stone, afirmava que "é consenso da equipe científica Voyager que a Voyager 1 ainda não saiu do Sistema Solar e nem alcançou o espaço interestelar."

Não seria ainda o fim da polêmica.

Em Agosto de 2013, outra equipe da Universidade de Maryland publicou um artigo revisando os modelos sobre a heliosfera e defendendo que a Voyager 1 saíra do Sistema Solar em 27 de Julho de 2012.

Novamente a NASA veio à carga, publicando nota que afirmava que a "Voyager 1 continua dentro da nossa bolha solar".

Agora, alguns meses depois, com a publicação de um artigo por seus "cientistas oficiais", com base exatamente nos mesmos dados, a NASA reconhece que a Voyager 1 realmente deixou o Sistema Solar.

Quem levará o crédito definitivo pela revelação da nossa primeira nave interestelar, isto só a história dirá.

Voyager deixa Sistema Solar e torna-se primeira nave interestelar terrestre
Ilustração da distância percorrida pela Voyager 1. [Imagem: Science]

Naves interestelares terrestres

A irmã-gêmea da nossa primeira sonda interestelar, a Voyager 2, foi lançada um pouco antes, mas ainda não saiu do Sistema Solar - a Voyager 2 foi lançada em 20 de agosto de 1977 e a Voyager 1 subiu ao espaço em 5 de Setembro de 1977.

Agora a Voyager 2 está a cerca de 15 bilhões de quilômetros do Sol, mas na direção oposta.

Além disso, devido a uma conjunção muito rara de planetas, que permitiram que a Voyager 1 pegasse diversos impulsos gravitacionais, ela viaja mais rápido - cerca de 61.100 km/h, enquanto a Voyager 2 segue a 56.300 km/h.

Como ambas são alimentadas por plutônio, elas terão energia para viajar por pelo menos mais uma década, quando então deixarão de transmitir dados e passarão a vagar pelo espaço.

As duas sondas levam discos de ouro com descrições do ser humano e da localização do Sistema Solar e da Terra, além de gravações de sons humanos, incluindo saudações em 60 idiomas.

Bibliografia:

Recent Voyager 1 data indicate that on August 25, 2012 at a distance of 121.7 AU from the Sun, sudden and unprecedented intensity changes were observed in anomalous and galactic cosmic rays
W.R. Webber, F.B. McDonald
Geophysical Research Letters
Vol.: 40, Issue 9, pages 1665-1668
DOI: 10.1002/grl.50383

A Porous, Layered Heliopause
M. Swisdak, J. F. Drake, M. Opher
The Astrophysical Journal
Vol.: 774 (1): L8
DOI: 10.1088/2041-8205/774/1/L8

In Situ Observations of Interstellar Plasma With Voyager 1
Donald A. Gurnett, W. S Kurth, L. F. Burlaga, N. F. Ness
Science
Vol.: Published online
DOI: 10.1126/science.1241681

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

TALAMPAYA: CONCILIO DEL NUEVO TIEMPO

Foto: TALAMPAYA: CONCILIO DEL NUEVO TIEMPO


Foto: nave surcando el cielo estrellado de Talampaya, señalada con un potente láser como referencia.


El encuentro sugerido por los Guías extraterrestres ha sido un evento extraordinario e inolvidable. Más de 250 personas de 16 países (que llegaron desde distintos lugares de Europa, Canadá, Estados Unidos, México, Caribe y buena parte de Sudamérica) nos congregamos del 7 al 9 de septiembre en ese importante santuario de la Hermandad Blanca para irradiar luz al mundo.

Las fechas habían sido dadas por los hermanos mayores del cosmos. Y así lo informamos desde que lo recibimos hace más de medio año en Sierra de la Ventana. Posteriormente nos dieron más información, señalando la importantcia del encuentro de Talampaya para envolver en paz al mundo.

Como recordamos, las fechas del encuentro
 
TALAMPAYA: CONCILIO DEL NUEVO TIEMPO


Foto: nave surcando el cielo estrellado de Talampaya, señalada con un potente láser como referencia.


El encuentro sugerido por los Guías extraterrestres ha sido un evento extraordinario e inolvidable. Más de 250 personas de 16 países (que llegaron desde distintos lugares de Europa, Canadá, Estados Unidos, México, Caribe y buena parte de Sudamérica) nos congregamos del 7 al 9 de septiembre en ese importante santuario de la Hermandad Blanca para irradiar luz al mundo.

Las fechas habían sido dadas por los hermanos mayores del cosmos. Y así lo informamos desde que lo recibimos hace más de medio año en Sierra de la Ventana. Posteriormente nos dieron más información, señalando la importantcia del encuentro de Talampaya para envolver en paz al mundo.

Como recordamos, las fechas del encuentro "coincidieron" con la crisis en Siria. Los extraterrestres lo habían anticipado y por alguna razón deseaban que no se atacara al país árabe en esas fechas. Es un tema que desarrollaré más adelante. Además, el Papa Francisco pediría una jornada de oración por la tensión en Oriente Medio para el 7 de septiembre, la misma fecha que nos habían entregado... Por si ello fuera poco, Obama esperaba la aprobación del ataque militar el día 9. Hoy vemos que nada de esto ocurrió.

Depende de nosotros mantener la energía y el optimismo para afectar los acontecimientos mundiales. Algunos de ellos se pueden evitar, otros, disminuir su intensidad, o postergarlos para asegurar la mejor evacuación de población civil. Como fuere, se cumple aquello de que podemos crear lo que creemos.

Ese fue el principal objetivo del encuentro internacional en Talampaya. Un encuentro que fue abierto, libre, para cualquier caminante que resonara con esta tarea. Nos reunimos sin nombre y etiquetas. Todos allí fuimos un solo grupo.

Los hermanos mayores se dejaron ver en distintos avistamientos. Algunas de esas apariciones fueron registradas por dos fotógrafos profesionales, Cristian Belluco y Matías Zubrzycki, ambos equipados con cámaras sensibles a la luz. Gracias a ellos, obtuvimos registros extraordinarios, en donde se puede ver la trayectoria de los luminosos ovnis surcando el manto de estrellas de Talampaya. La luz de esos objetos era tan fuerte que resalta por encima de las estrellas. Los señalamos con un potente rayo láser para tener una referencia en las fotografías, tal y como lo hicimos anteriormente en Sierra de la Ventana. El apoyo de los Guías, las tres noches, fue contundente.

El día 9, un grupo de 60 personas acudimos a Ciudad Perdida, un enclave telúrico que se halla dentro del Parque Nacional Talampaya. Habíamos recibido instruciones telepáticas para ir allí y hacer un trabajo de conexión en el cerro piramidal ⎯el antiguo núcleo de un volcán, que protege uno de los trece discos solares⎯ con el cristal azul de Erks. Esta experiencia, que fue apoyada desde el campamento base de Talampaya por los otros participantes del encuentro, fue extraordinaria…

Nos ha permitido comprender por qué Talampaya fue el primer lugar donde funcionó el retiro intraterreno de Erks, por qué estuvo separada un tiempo del santuario del Uritorco, y por qué ahora se "unían" en un solo centro de poder.

La presencia de los guardianes de Talampaya y el Uritorco fue impresionante. Se escuchaban sus voces cantar mantras… Mientras un olor a flores inundaba el cerro piramidal. Incluso, algunos fueron tocados por invisibles presencias que les hacían sentir una paz profunda.

El grupo de apoyo que quedó en el campamento también vivió experiencias muy importantes. No pudimos ir todos porque el Parque Nacional solo habilitó transporte autorizado para 60 personas. Aquí debo decir que buena parte del grupo de contacto de Buenos Aires, que venía preparándose para este encuentro desde enero, cedió su lugar para que hermanos del extranjero pudiesen ir a Ciudad Perdida. Un actitud de compromiso que valoro mucho y admiro.

Creamos las condiciones para recibir mensajes en simultáneo. El contacto se dio, y en las comunicaciones se nos anunció una expedición al Belukha, cordillera del Altai, para la segunda mitad del 2014. Un viaje que, de acuerdo a los Guías extraterrestres, nos permitirá completar gravitante información sobre el Plan Cósmico y el rol humano en el nuevo tiempo.

Además, los mensajes recibidos ⎯media docena de recepciones⎯, advertían una experiencia para las 9:00 pm. Según los Guías, algunas personas recibirían los Cristales de Cesio, y otras un elemento etéreo, una suerte de pequeño cristal de luz romboidal, que actuaría como "amplificador" de las facultades de la Glándula Pineal, que involucran, como sabemos, la co-creación y sanación. Este elemento, por lo que entendimos, sería temporal, sólo para mostrarnos de lo que somos capaces si a través de una disciplina de preparación mística activamos nuestras habilidades psíquicas por mérito propio.

Y así ocurrió: a las 9:00 pm., luego de la presencia de los Guías en los cielos de Talampaya, decenas de personas recibieron esta iniciación, que fue coordinada entre los Guías extraterrestres y los guardianes del Uritorco y Talampaya. En medio de esa sentida experiencia, me vi proyectado, astralmente, en un "viaje" espontáneo y súper vívido hacia el interior del Belukha. Allí tuve una breve pero valiosa entrevista con Emuriel, el ser que conocí en la expedición al desierto de Gobi, Mongolia, en 2007. Emuriel, quien ya no se encuentra en cuerpo físico en el Altai, me entregó pautas para el viaje al Belukha y me hizo comprender el trabajo que habíamos hecho en Talampaya.

Escribiendo estas líneas, una gran cantidad de información surge en mi mente. Ahora entiendo mejor el significado de los desconcertantes petroglifos de Talampaya que, dicho sea de paso, durante una excursión al cañón, pude fotografiar. No sólo los que se muestran al "turista", sino los inéditos. En 2002 ya había obtenido un registro parcial de ello. Pero en este viaje pude fotografiar en alta resolución los petroglifos "prohibidos".

Debido a la importancia de las experiencias que hemos vivido, la información recibida, y las imágenes que logramos, siento que debo escribir con mayor detalle lo que es realmente Talampaya, y darlo a conocer. A partir de mañana escribiré un pequeño libro sobre todo ello, que espero publicar digitalmente en unas dos semanas. El texto, que será ilustrado con imágenes, podrá ser descargado libremente. El mensaje debe llegar a todos.

El encuentro terminó en un ambiente de mucha paz, y también nostalgia por la despedida. Conocí personas extraordinarias. Fue hermoso ver a distintos grupos espirituales, de contacto, de investigación ovni (como los amigos de la Fundación de Pedro Romaniuk), o personas ajenas a estos temas pero con un sentimiento fuerte de participar, trabajando, todos, unidos.

Luego de que terminó el encuentro en Talampaya, subimos a nuestros vehículos y emprendimos el viaje de retorno.

En la ruta, nuestro chofer del minibus nos advirtió de un violento accidente. Se veía un auto destrozado; al parecer, había perdido el control y volcó. Esa ruta es muy peligrosa y tiene varios antecedentes de autos que se salieron del camino (velocidad, animales que se cruzan, etc).

Luego nos enteramos que cuatro participantes del encuentro se hallaban en ese coche…

Nos informamos y supimos que dos de ellos estaban bien, pero los otros dos ocupantes del vehículo habían sufrido serios golpes. Estaban en grave estado y por ello fueron traslados de urgencia al hospital regional Enrique Vera Barros, en donde se les iba a operar.

Ya reunidos en Capilla del Monte, más de 30 personas hicimos un trabajo de sanación. Les pedimos a los guardianes de Talampaya y a los Guías extraterrestres su ayuda. Así, pudimos visualizar a nuestros hermanos sanándose, saliendo adelante pese a la gravedad de la situación.

Más tarde recibimos una llamada: nuestros hermanos se habían recuperado. Los médicos no lo podían creer… Tenían heridas internas muy graves, y éstas se sanaron. Desconcertados, los médicos no hicieron la cirugía y les dieron de alta…
Tenemos las pruebas previas y toda la documentación que acredita esto.

Luego supimos que nuestros amigos accidentados trabajaron también consigo mismos, poniendo en práctica todo lo aprendido y recibido; sintieron nuestro apoyo y hasta escucharon nuestras voces. Además, un ser de Talampaya se comunicó con ellos y les apoyó…

Todo ha sido extraordinario…

El mensaje, una vez más, prevalece: en medio del pesimismo, hay razones para creer y crear. 

Gracias por el apoyo. El encuentro en Talampaya ha sido un evento extraordinario.

Sigamos trabajando por la luz. Aún hay mucho por hacer…

Ricardo González en nombre de todos.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ovni rouba cena e dá sorte a anfitrião em jogo de beisebol no Canadá

Torcedores falam em 'intervenção cósmica' na vitória do Vancouver Canadians sobre o Everett AquaSox em uma liga menor canadense

Por Vancouver, Canadá

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Ovni rouba a cena em jogo de beisebol (Foto: Reprodução/YouTube)Ovni foi avistado ao lado direito de estádio de
beisebol em Vancouver (Foto: Reprodução/YouTube)
Um objeto voador não identificado (ovni) assustou cerca de 1.800 fãs de beisebol que presenciaram o confronto entre o Vancouver Canadians e Everett AquaSox no estádio Nat Bailey, em Vancouver, no Canadá, no último domingo. A possível nave azul adornada de luzes foi avistada ao lado direito do campo durante o sexto inning da primeira partida na melhor de três da final da Divisão Norte de uma liga pequena do país. Coincidentemente, durante o período em que o ovni se destacou no céu, o dono da casa deslanchou, fez quatro corridas para vencer por 5 a 1, o que fez os torcedores cogitarem em uma intervenção cósmica.

O objeto foi filmado por muitos torcedores. Até mesmo jogadores desviaram a atenção da partida e postaram fotos em redes sociais. As imagens dividiram opiniões. Muitos entusiastas dos ovnis consideraram a "nave" do estádio Nat Bailey um engano, uma vez que muitos aviões têm a mesma coloração azul.
Alguns canadenses ainda apontaram que as câmeras estavam direcionadas ao lado sudoeste de Vancouver, onde fica o aeroporto da cidade. Por isso, a hipótese mais provável é de que o ovni não passa de um jato de passageiros de grande porte ou um avião de carga.
Canadenses veem ovni em jogo de beisebol (Foto: Reprodução/YouTube)Canadenses desviam ateção do campo para ovni em jogo de beisebol (Foto: Reprodução/YouTube)

domingo, 8 de setembro de 2013

Ocultação de Vênus pela Lua é o destaque da noite de domingo

Os moradores da Região Sul do Brasil terão uma bela surpresa ao olharem para o céu nesta noite de domingo. Nesta localidade, o planeta Vênus será totalmente ocultado pela Lua crescente enquanto em outras regiões do país o planeta vai parecer apenas tocar no disco lunar. Será imperdível!

Conjunção e Ocultação de Vênus

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O fenômeno da ocultação será melhor observado nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde a imersão será total.

Em Florianópolis, Vênus tocará o disco lunar às 19h24 e às 19h36 ficará 80% ocultado pela Lua, só ressurgindo completamente às 19h52.

Em Porto Alegre o evento será ainda mais intenso. A borda do disco venusiano tocará o limbo da Lua às 19h11 e as 19h18 será totalmente ocultado. O planeta permanecerá 
oculto por 34 minutos e as 19h52 ressurgirá lentamente já na área iluminada da Lua. A ocultação termina as 19h57 quando Vênus estará novamente visível.

Para as localidades situadas acima da latitude de Florianópolis o evento será menos intenso, mas ainda assim magnífico. Em São Paulo, Vênus não será ocultado, mas ficará visualmente muito próximo da Lua, o que sem dúvida renderá belas fotos. Na capital paulista, o momento da máxima aproximação será por volta das 19h39.

Bons céus!


Arte: No topo, momento da aproximação máxima entre a Lua e Vênus como vista de São Paulo. No vídeo, a ocultação completa do disco planetário como será vista de Porto Alegre. Créditos: Apolo11.com.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Jipe-Robô comemora nove anos e envia cartão postal de Marte

Ao mesmo tempo em que a cidade de São Paulo completava 459 anos, bem longe da metrópole um outro personagem também comemorava. No dia 25 de janeiro de 2004 o jipe-robô Opportunity descia no solo marciano para uma missão de apenas três meses, mas há 9 anos continua funcionando impecavelmente!

Paisagem Marciana Matijevic Hill
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Desde que pousou na superfície do Planeta vermelho, o jipe-robô Opportunity não parou de explorar as feições geológicas e o clima de Marte. Até o dia 25 de janeiro de 2013 o rover já tinha percorrido aproximadamente 35 km em solo marciano e enviado à Terra quase 177 mil imagens, que ajudam milhares de pesquisadores a entenderem melhor os mistérios do planeta.

Logos nos primeiros dias de exploração, Opportunity fez importantes descobertas, entre elas a identificação dos meteoritos extramarcianos encontrados na região de Meridiani Planum e também das chamadas blueberries, hematitas esféricas encontradas próximas à borda da cratera Eagle.

jipe Opportunity

Em abril de 2004, o jipe atingiu a cratera Endurance, que ficou conhecida devido às diversas camadas de rochas. O robô contornou toda a cratera e ali fez inúmeras observações importantes. Em 2006, passou mais de dois anos estudando de perto a cratera Victória e em 2011 chegou aos limites da cratera Endeavour para novos experimentos.

Valente, em 2007 o jipe sobreviveu às intensas tempestades de areia que também castigaram o rover Spirit. As tormentas tiveram início em junho de 2007 e a gigantesca quantidade de poeira em suspensão impediu que os painéis solares recarregassem as baterias. Para poupar energia a Nasa instruiu o robô a manter contato com o JPL apenas a cada três dias.

Tempestade marciana
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A tormenta começou a enfraquecer apenas em 7 de agosto, quando o nível das baterias havia atingido o nível mais baixo desde que o jipe havia pousado no planeta. Entretanto, com a diminuição da poeira, lentamente as baterias começaram a recarregar e o jipe voltou às operações.

Atualmente, Opportunity trabalha na área de Matijevic Hill, de onde gentilmente mandou para os leitores do Apolo11 o cartão postal visto no topo do artigo. Feliz Aniversário Opportunity!


Artes: No topo, região de Matijevic Hill, área de estudos atual do valente robô. Acima, mosaico mostra as condições do céu durante a tempestade de poeira de 2007 e que por dois meses impediu que o Opportunity recarregasse suas baterias. Créditos: Nasa/JPL, Apolo11.com.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Estrela Betelgeuse pode colidir com gigantesca muralha cósmica

Parece que tudo pode acontecer com Betelgeuse, a enorme estrela vermelha localizada em um dos vértices da constelação de Órion. De acordo com novos estudos, a estrela poderá se chocar com uma enorme parede de fragmentos que nem os pesquisadores sabem ao certo de onde vem.

Uma nova imagem do Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia, revelou que a velha estrela está localizada muito próxima de uma verdadeira barreira espacial, que segundo algumas teorias é o resultado do material ejetado durante a fase anterior da evolução da própria estrela.

Estrela_Beteugeuse
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No entanto, as novas cenas registradas pelo telescópio Herschel revelam que a muralha pode ser um objeto independente ligado ao campo magnético da galáxia ou então ser a borda de uma nuvem interestelar que está sendo iluminada por Betelgeuse.

Discussões teóricas à parte, os pesquisadores sustentam que se essa verdadeira muralha for de fato um objeto independente, estaria então em rota de colisão com as camadas externas já ejetadas pela estrela, contato que aconteceria em aproximadamente 5 mil anos.

No entender dos cientistas, o choque direto entre a estrela e a massa de partículas acontecerá 12.500 anos mais tarde.

Betelgeuse é uma estrela do tipo supergigante vermelha. Tem cerca de mil vezes o tamanho do nosso Sol e é 100 mil vezes mais brilhante. Para atingir esse estágio, a estrela já derramou no espaço grande parte do seu material, criando um enorme arco ao seu redor. É esse arco que deverá ser o primeiro a se chocar contra a muralha.

Os astrônomos preveem que Betelgeuse deverá passar por uma explosão do tipo supernova nos próximos 1000 anos, quando deverá brilhar pelo menos 10 mil vezes mais, com magnitude equivalente ao da Lua crescente. Outros astrônomos dizem que isso não deverá acontecer tão cedo.

Em ambos os casos, parece que a explosão cataclísmica de Betelgeuse acontecerá bem antes da colisão prevista. Sendo assim, se prepare. Quem viver verá!


Foto: Estrela Betelgeuse vista pelo instrumento PACS (Photodetecting Array Camera and Spectrometer) do telescópio espacial. Herschel. Os arcos à esquerda são parte do material ejetado pela estrela, moldado pela interação entre a onda de choque e o meio interestelar. O pálido material à esquerda é a poeira que deve colidir com a estrela, em evento previsto para os próximos 5 mil anos. Crédito: ESA, Apolo11.com.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Conheça as estrelas que estarão no céu da virada!

 
Exatamente à meia-noite dessa terça-feira, após 366 dias o planeta Terra completará mais uma volta em torno do Sol. Foram 939.95 milhões de quilômetros percorridos à incrível velocidade de 107 mil quilômetros por hora. Uma viagem tão suave que nem percebemos. O momento marca o fim desta viagem e o começo de uma nova jornada em torno do astro-rei. Bem vindo 2013!

Carta Celeste Constelação de Orion
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A precisão dessa viagem é tão grande que todos os anos a Terra atinge a mesma posição dentro de sua órbita e as mesmas estrelas que estavam no céu há 366 dias (2012 foi ano bissexto) poderão ser vistas novamente, praticamente no mesmo lugar. Apenas a Lua e os planetas mudaram de posição.

Durante a passagem do ano é quase obrigatório olhar para o céu. Ali, milhares de fogos de artifício estarão saudando o ano que chega, com uma infinidade de sons e luzes multicoloridas. Em alguns lugares esse espetáculo dura vários minutos, ao mesmo tempo em que as pessoas, emocionadas, se abraçam e desejam votos sinceros de feliz Ano Novo.

Passados os minutos iniciais da comemoração, o brilho dos fogos de artifício vai diminuindo de quantidade e intensidade e nesse momento é normal que as pessoas permaneçam olhando para o céu e falem um pouco sobre as estrelas. Muitas até arriscam os nomes das constelações vistas no firmamento.

Se você é uma dessas pessoas, esse artigo foi feito pra você!
Ele vai ajudá-lo a reconhecer as diversas constelações e objetos presentes nas primeiras horas de 2013, um momento mágico que deve ser curtido com bastante esperança e sabedoria.

Carta Celeste Sirius
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Olhando para cima
O primeiro lugar que as pessoas vão olhar é para o zênite, ou seja, a parte do céu que fica acima da nossa cabeça. É ali que se encontra uma das mais belas constelações do hemisfério sul e que pode ser vista nesta época do ano: a constelação de Órion.

Composta principalmente por quatro estrelas formando um quadrado, Órion também tem três estrelas ao centro, que são popularmente conhecidas como as Três Marias - Mintaka, Alnilam e Alnitak. As duas estrelas inferiores do quadrado são Bellatrix, à esquerda e Beteugeuse, à direita. No topo, à esquerda temos Rigel e à direita, Saiph.

Se nesta noite você tiver um binóculo ou telescópio, verá que a constelação reserva muitas surpresas. Olhe no quadrante superior, acima das Três Marias. Ali se encontra a nebulosa M42, um dos mais belos objetos do céu. É tão belo que você não vai querer parar de ver!

Baixe seus olhos em direção ao Norte e verá a constelação do Cocheiro e ao seu nordeste as estrelas da constelação de Gêmeos onde se destacam Castor e Polux. Na constelação de Touro, o gigante planeta gasoso Júpiter estará presente.

Carta Celeste Constelação do cruzeiro do Sul
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Mais Estrelas
Virando a cabeça para a direita, novas constelações surgirão sobre o quadrante leste, mas quem rouba a cena é a Lua a 10 graus de elevação e a estrela Sirius na constelação do Cão Maior, que estará quase sobre a nossa cabeça. Sirius é facilmente identificável e é a estrela mais brilhante que existe no céu. Sua magnitude é de -1.42 o que a torna uma espécie de farol celestial.

Vire-se 90 graus à direita. Você estará olhando para o Sul e o destaque é outra bela constelação que durante muito tempo orientou os grandes navegadores: o Cruzeiro do Sul, que parece sempre abraçado pela constelação do Centauro.

Agora que você já conhece um pouco mais o firmamento do primeiro dia do ano, chame os amigos e reúna a família. Após o momento da confraternização leve-os para fora de casa e mostre a eles o céu. É uma boa maneira de começar a curtir o novo ano que bate à nossa porta. Feliz 2013!


Artes: Cartas celestes mostram como estará o céu no momento da passagem do ano de 2012 para 2013. Crédito: Apolo11.com.